Segundo o fabricante sim. E deve ser verdade. Ou bem próximo dela. Caso contrário´configuraria propaganda enganosa, passível de processos na justiça e indenizações.
Mas o que pouca gente atenta é para os detalhes técnicos dos aparelhos e acaba pegando o "bonde andando".
Atentem para o seguinte para o caso: É um sistema 5.1 canais.
Tá, mas o que significa isso?
Significa que são 5 saídas de áudio que formam a ambientação sonora (duas frontais, duas traseiras e uma central) mais uma de graves (subwoofer).
Ah, tá, e daí?
Daí que cada uma tem sua potência de saída. O resto fica fácil adivinhar: Divide-se os 850 W por 6! Nem sempre equitativamente, pois cada uma necessita de uma potência específica. Para o modelo em questão temos:
Total: 850W, frontais 136W x 2RMS, central: 136W RMS, traseiras: 136W x 2 (RMS) e subwoofer 170W RMS.
Em tempo:
Quando se trata de especificações de equipamentos de som não há padronização da unidade de medida WATT. Diversas formas de medição e declaração da potência elétrica efetiva, tanto para alto-falantes quanto para amplificadores, foram elaboradas ao longo de anos de experiência adquirida e podemos destacar basicamente duas:
RMS: é a sigla para Root Mean Square. É a forma mais conhecida e preferencial de declaração de potência elétrica de alto-falantes e amplificadores, onde o valor está diretamente ligado a energia perceptível.
PMPO: é a sigla de Peak Music Power Output (numa tradução livre, Potência de Saída de Pico Musical). É a potência máxima que o equipamento é capaz de fornecer em um período muito limitado de tempo, sem levar em conta a distorção durante essa medida. Na forma como é definida, esse parâmetro apenas informa a potência instantânea que esse aparelho pode fornecer ao emitir um som que pode ser extremamente distorcido e por um período irrisório de tempo.
Considerando que a declaração única da potência PMPO é uma informação incorreta para o consumidor, o Ministério Público celebrou um termo de ajustamento de conduta, em conjunto com fabricantes de aparelhos de som, no qual os mesmos ficam sujeitos a não inclusão nos rótulos, embalagens e manuais, referência à potência de saída de pico musical PMPO, sem que informem a Potência Média Contínua (RMS) em igual tamanho, fonte e destaque dado à unidade PMPO.
mas esses chips chegam a um certo volume que ele começa a distorçer o som, fica uma porcaria
já os home de marca usam transistores mosfets e outras coisas, sao bem mais complexos, pesados pra caramba por causa do transformador e esquentam bastante
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Segundo o fabricante sim. E deve ser verdade. Ou bem próximo dela. Caso contrário´configuraria propaganda enganosa, passível de processos na justiça e indenizações.
Mas o que pouca gente atenta é para os detalhes técnicos dos aparelhos e acaba pegando o "bonde andando".
Atentem para o seguinte para o caso: É um sistema 5.1 canais.
Tá, mas o que significa isso?
Significa que são 5 saídas de áudio que formam a ambientação sonora (duas frontais, duas traseiras e uma central) mais uma de graves (subwoofer).
Ah, tá, e daí?
Daí que cada uma tem sua potência de saída. O resto fica fácil adivinhar: Divide-se os 850 W por 6! Nem sempre equitativamente, pois cada uma necessita de uma potência específica. Para o modelo em questão temos:
Total: 850W, frontais 136W x 2RMS, central: 136W RMS, traseiras: 136W x 2 (RMS) e subwoofer 170W RMS.
Em tempo:
Quando se trata de especificações de equipamentos de som não há padronização da unidade de medida WATT. Diversas formas de medição e declaração da potência elétrica efetiva, tanto para alto-falantes quanto para amplificadores, foram elaboradas ao longo de anos de experiência adquirida e podemos destacar basicamente duas:
RMS: é a sigla para Root Mean Square. É a forma mais conhecida e preferencial de declaração de potência elétrica de alto-falantes e amplificadores, onde o valor está diretamente ligado a energia perceptível.
PMPO: é a sigla de Peak Music Power Output (numa tradução livre, Potência de Saída de Pico Musical). É a potência máxima que o equipamento é capaz de fornecer em um período muito limitado de tempo, sem levar em conta a distorção durante essa medida. Na forma como é definida, esse parâmetro apenas informa a potência instantânea que esse aparelho pode fornecer ao emitir um som que pode ser extremamente distorcido e por um período irrisório de tempo.
Considerando que a declaração única da potência PMPO é uma informação incorreta para o consumidor, o Ministério Público celebrou um termo de ajustamento de conduta, em conjunto com fabricantes de aparelhos de som, no qual os mesmos ficam sujeitos a não inclusão nos rótulos, embalagens e manuais, referência à potência de saída de pico musical PMPO, sem que informem a Potência Média Contínua (RMS) em igual tamanho, fonte e destaque dado à unidade PMPO.
Esse aparelho ñ pode ter potencia maior que o seu préprio consumo; o consumo dele é 50W;
http://www.lge.com/br/audio/home-theater/LG-HT805S...
Com certeza essa potencia é PMPO; esse aparelho deve ter uns 40W RMS que é uma boa potencia.
Abraço;
http://www.lge.com/br/support/product/support-prod...
ai tem tudo sobre ele
O amigo está correto, até as mais renomadas marcas de Ht vêm mentindo e capando a potência hoje em dia, essas mais populares então.....
mesmo que tenha potencia ele nao deve chegar nem perto desses 850
mesmo mostrando um numero mais modesto, e em rms, as empresas ainda assim mentem um pouco
e alem da potencia esses homes nao chegam nem perto da qualidade de som de um home theater de marca, pelo simples motivo, sao tecnologias diferentes
esses home theaters comuns usam chips para dar mais potencia ao sim, esses chips sao menores, gastam menos, por isso os home comuns sao mais leves, menores gastam menos e esquentam menos, ou melhor, nem esquenta né
mas esses chips chegam a um certo volume que ele começa a distorçer o som, fica uma porcaria
já os home de marca usam transistores mosfets e outras coisas, sao bem mais complexos, pesados pra caramba por causa do transformador e esquentam bastante