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cara

depende muito do mofo que esta nela, tipo dependendo do fungo pode ate melhorar o efeito mas se for um tipo nocivo pode te causar uma tuberculose, pneomonia, ou ate outras doenças, mas...

vou te ajudar.. agora...teta pasar a ferro que mata os fungos um poko

e usa ela de boa..

falow ae

Não recomendo o consumo, mas se quiser ir adiante apenas se cuide, pois a "viagem" poderá ser para o Paraguai. hahahaha

Você come um pão com mofo ?. Por que iria fumar seu troço ?.

Isso irá direto para seus pulmões e só Deus sabe o problema que você terá arrumado.

Abraço.

Ah, droga, cai fora.

Cara, mofada deve fazer mais mal sim, mas você pode amenizar os prejuízos, e isso se chama REDUÇÃO DE DANOS.

Faça assim: pegue a massa mofada e trate ela todinha, daí ponha numa peneira e lave-a com água corrente. A partir daí é só espremer direitinho e colocar para secar ao sol. Você perceberá que aquele pó branco desaparecerá. Depois é só fumar.

Dicas para não a COISA não mofar:

1- Anti-mofo ajuda bastante. Caso não o tenha, basta colocar alguns pedaços de carvão no pote/saco junto com a massa. Eles retém a umidade do ambiente e isso amenizará a proliferação do mofo.

2- Se você mora sozinho, embrulhe a Coisa num papel alumínio e coloque-a no congelador. Lá, a maconha poderá ficar por meses, sem estragar ou mofar.

3- A cada três dias, ponha a Coisa para pegar vento e sol - os fungos odeiam. Bastam alguns poucos minutos: MACONHA MOFADA NUNCA MAIS!

Deve dar maior barato!!!

Cogumelo e fungo é tudo do mesmo reino.

Brincadeirinha!

Este fungo pode lhe causar mal. O melhor a se fazer é jogá-la fora. Se quiser, compre outra e curta.

Faz mal sim. Mas existe uma SOLUÇÃO de consumo.

Faça assim: Raspe o chocolate, tentando tirar toda parte branca. Feito isso, desmanche ele e separe as folhas e dispense o resto. Coloque num recipiente em vidro, e pingue gotas de EXTRATO DE PRÓPOLIS. Espere secar. Ao embalar para consumo, pingue mais um pouco de propolis proximo da boca, e manda bala! Depois é só ser feliz!

Espero ter ajudado! :)

O açúcar é prejudicial mas não é proibido. coca-cola é prejudicial mas não é proibido. As coisas não são proibidas por serem prejudiciais, ingenuazinha Nefertari. Existem apenas produtos que interessam ao mercado e produtos que não interessam naquele momento.

cara, na boa pega 10 conto e compra outro pedaço pra vc haha da mais certo de boa!

pode crer veio... deve ser que sim... piá td q está mofado não é muito legal... viajem!!!

Não sei kra mas ai vai uma historinha dela

Cânabis (português brasileiro) ou canábis (português europeu) (do gênero Cannabis), popularmente maconha, marijuana[1], ganja (do sânscrito गांजा, transl. gañjā, "cânhamo") ou suruma (em Moçambique[2]) refere-se a um número de drogas psicoativas derivadas da planta Cannabis.

A forma herbácea da droga consiste de flores femininas maturas e nas folhas que subtendem das plantas pistiladas (femininas). A forma resinosa, conhecida como haxixe,[3] consiste fundamentalmente de tricomas glandulares coletados do mesmo material vegetal.

O principal composto químico psicoativo presente na cânabis é o Δ9-tetrahidrocanabinol (delta-9-tetrahidrocanabinol)[3], comumente conhecido como THC - cuja concentração média é de até 8%, mas algumas variedades de maconha (cruzamentos entre a espécie Cannabis sativa e a Cannabis indica) comumente conhecidas como skunk ("cangambá", em inglês) produzem recordes na marca de 33% de THC. Pelo menos 66 outros canabinóides estão presentes na Cannabis, como o canabidiol (CBD) e o canabinol (CBN), muitos dos quais causam interações psicoativas.

O consumo humano da cânabis teve início no terceiro milênio a.C.[4]. Nos tempos modernos, a droga tem sido utilizada para fins recreativos, religiosos ou espirituais, ou para efeitos medicinais. As Nações Unidas estimam que cerca de quatro por cento da população mundial (162 milhões de pessoas) usam maconha pelo menos uma vez ao ano e cerca de 0,6 por cento (22,5 milhões) consomem-na diariamente.[5] A posse, uso ou venda da maconha se tornou ilegal na maioria dos países do mundo no início do século XX; desde então, alguns países têm intensificado as leis que regulamentam a proibição do produto, enquanto outros reduziram a prioridade na aplicação destas leis.