Gatinhos pequenos por serem bebezinhos não entendem o que fazem...por isso é toliçe bater neles...Se o gato for limpo...e viver dentro de casa...pode ficar tranquila..qto as mordidas e arranhões...Não bata no filhotinho Ok ?
O risco é praticamente zero. Eita povo medroso, sô! È mais provável o gatinho pegar uma doença dessa pessoa que o assustou do que passar raiva pra ela.
A raiva é muito rara em gatos, ainda mais em filhotes. Para que o gatinho tivesse a doença ele teria que ter tido contato direto com um animal doente. Não se preocupe. Apenas lave bem o arranhão, aplique rifocina e observe o animal. Se ele apresentar sintomas de raiva (duvido) aí sim você deve levar a pessoa que foi arranhada ao médico. Mas como disse, é quase certo que não irá acontecer nada.
Olha se o seu gatinho não foi vacinado,o melhor a vc fazer é vacina-lo,assim protege ele contra doenças e vc também.
Se o seu gato for criado dentro de sua casa e não tiver contato com outros gatos melhor para vc,pois você vai saber dizer a pessoa que foi mordida se corre algum risco de contrair doença ou não: mas se o animal tiver contato com outros gatos, segundo os médicos o animal deve ser observado durante 10 dias,se o animal não apresentar nenhuma doença tudo bem.
No caso de mordida e arranhão o local deve ser lavado imediatamente com agua e sabão e ir ao posto de saude tomar a vacina antirabica,seja ele por causa de mordida ou arranhão é nescessario tomar a vacina anti-rábica.
Além das bactérias que contém na boca do gato,eles também pode transmitir raiva.
Nati, geralmente não acontece nada. Lava-se o ferimento com água e sabão, mertiolate ou a própria rifocina indicada aí em cima. Mas há casos em que pode evoluir para a doença da arranhadura do gato. Mas é rara, e nada grave. Veja abaixo:
Angiomatose Bacilar ou Doença da Arranhadura do Gato
A DAG ocorre no mundo todo, mas continua sendo uma doença incomum. Estima-se que ocorram aproximadamente 2,5 casos por 100.000 pessoas a cada ano nos EUA. Apenas 3,5% dos pacientes apresentam um caso familiar simultâneo. A maioria dos indivíduos que contraem a DAG possuem menos de 17 anos de idade - geralmente, estão abaixo dos 12.
Várias bactérias já foram consideradas como agentes etiológicos da DAG. Em 1988, uma bactéria chamada Afipia felis foi isolada a partir de linfonodos de pacientes com a doença. Contudo, conforme demonstrado em estudos posteriores, pacientes com DAG não apresentavam níveis significativos de anticorpos anti-A.felis. Subseqüentemente, espécies de Rochalimaea, proteobactérias bacilares gram-negativas, foram isoladas e associadas à resposta imune em pacientes com DAG. Após estudos de sequenciamento de RNA, estes agentes foram renomeados devido à homologia com o gênero Bartonella. Hoje, acredita-se que o principal agente (mas não o único) da doença seja a bactéria gram-negativa tipo-rickettsia Bartonella heneselae, nomeada por Alberto Barton e Diane Hensel.
Os gatos são o principal reservatório de B. henselae - estima-se que entre 25% e 41% dos animais clinicamente saudáveis estejam infectados pelo agente, sendo que filhotes apresentam uma prevalência maior em relação aos animais adultos. A doença é mais comum em climas quentes e úmidos, uma vez que as moscas são os vetores de transmissão da B. henselae de gato para gato. Nem todos os animais ficam doentes quando infectados, mas permanecem como portadores por vários meses. É importante observar que, apesar da elevada prevalência da B. henselae e sua relação etiológica com a DAG, esta doença continua sendo rara. Aparentemente, existe resistência significativa em seres humanos para infecção por este agente.
Alguns casos de DAG não possuem qualquer história de contato com gatos e isto confunde a determinação exata do modo de transmissão. É provável que a DAG também possa ser contraída a partir de fontes bacterianas ambientais ou a partir de outros animais. Por isso, o termo Bartonelose é melhor para descrever as várias doenças causadas pela B. henselae. Recentemente, descobriu-se que cães também podem adoecer após infecção por certas espécies de Bartonella. O papel dos cães como possíveis reservatórios para infecção humana ainda está sendo pesquisado.
Uma vez que filhotes apresentam maior prevalência de infecção por B. henselae que gatos adultos, recomenda-se que pessoas imunocomprometidas desejosas de animais de estimação, caso venham a adotar um gato, dêem preferência a animais com mais de 1 ano de idade para reduzir o risco de contrair DAG. Qualquer gato suspeito de ser portador de B. henselae deve ser isolado do convívio de pacientes imunocomprometidos. Contudo, uma vez que não existem testes diagnósticos confiáveis para determinar o estado de portador do animal, não se recomenda eutanásia dos animais suspeitos. A oniquectomia (retirada das garras) também não é recomendada, pois sabe-se que a infecção pode ocorrer na ausência de arranhões.
Evolução da Doença
Tipicamente, surge uma pequena lesão semelhante a uma picada de inseto no local do arranhão ou mordida. Nas duas semanas seguintes ocorrem linfadenopatias e, ocasionalmente, febre. Cerca de 85% dos pacientes apresenta apenas um único gânglio comprometido e até 20% dos pacientes podem apresentar complicações como encefalite, osteomielite e hepatoesplenomegalia. Apesar de leve e autolimitada na maioria dos pacientes, as adenomegalias algumas vezes levam até meses para retornar ao normal. Em geral, não é necessário qualquer tratamento.
Nos últimos anos, alguns artigos relataram associação entre DAG e amigdalite, encefalite, hepatite, pneumonia e outras doenças importantes. Pessoas com comprometimento do sistema imune apresentam o maior risco de complicações graves. A DAG é uma infecção oportunística em pacientes HIV-positivos, podendo ocorrer em qualquer estágio da infecção pelo vírus. Contudo, parece ser mais prevalente em pacientes em estágios mais avançados.
As lesões cutâneas eritematosas a purpúreas, variando de algumas poucas a centenas, são definitivamente o sinal mais comum da doença e podem ser confundidas com Sarcoma de Kaposi. Geralmente são encontradas na face, tronco, braços e pernas, poupando palmas e solas. Menos da metade dos pacientes apresenta febre, perda ponderal, náuseas, vômitos, astenia, hiporexia, cefaléia, sialosquise, distúrbios visuais ou artralgias. Nos casos com sintomas sistêmicos proeminentes, deve-se pensar em acometimento de órgãos internos, principalmente fígado e baço.
Cerca de 75% dos pacientes apresentam cicatrizes causadas
Answers & Comments
Verified answer
nenhum risco a pessoa que ele
mordeo ou arranhou não vai morrer
e nem ficar doente ou coisa do tipo
apenas lave com água corrente e pronto
em questão de dias já esta bom
gato não oferece risco nenhum
Gatinhos pequenos por serem bebezinhos não entendem o que fazem...por isso é toliçe bater neles...Se o gato for limpo...e viver dentro de casa...pode ficar tranquila..qto as mordidas e arranhões...Não bata no filhotinho Ok ?
Se o gato não estiver contaminado com a raiva, o único risco de arranhões e mordidas é o de arder.
Eu já estou "vacinada". Se forem machucados pequenos, nem passou mais antisséptico.
ja levei umonte e num morri,axo q n mata não :)
O risco é praticamente zero. Eita povo medroso, sô! È mais provável o gatinho pegar uma doença dessa pessoa que o assustou do que passar raiva pra ela.
A raiva é muito rara em gatos, ainda mais em filhotes. Para que o gatinho tivesse a doença ele teria que ter tido contato direto com um animal doente. Não se preocupe. Apenas lave bem o arranhão, aplique rifocina e observe o animal. Se ele apresentar sintomas de raiva (duvido) aí sim você deve levar a pessoa que foi arranhada ao médico. Mas como disse, é quase certo que não irá acontecer nada.
Olha se o seu gatinho não foi vacinado,o melhor a vc fazer é vacina-lo,assim protege ele contra doenças e vc também.
Se o seu gato for criado dentro de sua casa e não tiver contato com outros gatos melhor para vc,pois você vai saber dizer a pessoa que foi mordida se corre algum risco de contrair doença ou não: mas se o animal tiver contato com outros gatos, segundo os médicos o animal deve ser observado durante 10 dias,se o animal não apresentar nenhuma doença tudo bem.
No caso de mordida e arranhão o local deve ser lavado imediatamente com agua e sabão e ir ao posto de saude tomar a vacina antirabica,seja ele por causa de mordida ou arranhão é nescessario tomar a vacina anti-rábica.
Além das bactérias que contém na boca do gato,eles também pode transmitir raiva.
Só devido as bactérias, mais não riscos gráves...
Procure um médico para avaliar a lesão e tomar a medida mais indicada! Grande abraço e feliz 2010!
Nati, geralmente não acontece nada. Lava-se o ferimento com água e sabão, mertiolate ou a própria rifocina indicada aí em cima. Mas há casos em que pode evoluir para a doença da arranhadura do gato. Mas é rara, e nada grave. Veja abaixo:
Angiomatose Bacilar ou Doença da Arranhadura do Gato
A DAG ocorre no mundo todo, mas continua sendo uma doença incomum. Estima-se que ocorram aproximadamente 2,5 casos por 100.000 pessoas a cada ano nos EUA. Apenas 3,5% dos pacientes apresentam um caso familiar simultâneo. A maioria dos indivíduos que contraem a DAG possuem menos de 17 anos de idade - geralmente, estão abaixo dos 12.
Várias bactérias já foram consideradas como agentes etiológicos da DAG. Em 1988, uma bactéria chamada Afipia felis foi isolada a partir de linfonodos de pacientes com a doença. Contudo, conforme demonstrado em estudos posteriores, pacientes com DAG não apresentavam níveis significativos de anticorpos anti-A.felis. Subseqüentemente, espécies de Rochalimaea, proteobactérias bacilares gram-negativas, foram isoladas e associadas à resposta imune em pacientes com DAG. Após estudos de sequenciamento de RNA, estes agentes foram renomeados devido à homologia com o gênero Bartonella. Hoje, acredita-se que o principal agente (mas não o único) da doença seja a bactéria gram-negativa tipo-rickettsia Bartonella heneselae, nomeada por Alberto Barton e Diane Hensel.
Os gatos são o principal reservatório de B. henselae - estima-se que entre 25% e 41% dos animais clinicamente saudáveis estejam infectados pelo agente, sendo que filhotes apresentam uma prevalência maior em relação aos animais adultos. A doença é mais comum em climas quentes e úmidos, uma vez que as moscas são os vetores de transmissão da B. henselae de gato para gato. Nem todos os animais ficam doentes quando infectados, mas permanecem como portadores por vários meses. É importante observar que, apesar da elevada prevalência da B. henselae e sua relação etiológica com a DAG, esta doença continua sendo rara. Aparentemente, existe resistência significativa em seres humanos para infecção por este agente.
Alguns casos de DAG não possuem qualquer história de contato com gatos e isto confunde a determinação exata do modo de transmissão. É provável que a DAG também possa ser contraída a partir de fontes bacterianas ambientais ou a partir de outros animais. Por isso, o termo Bartonelose é melhor para descrever as várias doenças causadas pela B. henselae. Recentemente, descobriu-se que cães também podem adoecer após infecção por certas espécies de Bartonella. O papel dos cães como possíveis reservatórios para infecção humana ainda está sendo pesquisado.
Uma vez que filhotes apresentam maior prevalência de infecção por B. henselae que gatos adultos, recomenda-se que pessoas imunocomprometidas desejosas de animais de estimação, caso venham a adotar um gato, dêem preferência a animais com mais de 1 ano de idade para reduzir o risco de contrair DAG. Qualquer gato suspeito de ser portador de B. henselae deve ser isolado do convívio de pacientes imunocomprometidos. Contudo, uma vez que não existem testes diagnósticos confiáveis para determinar o estado de portador do animal, não se recomenda eutanásia dos animais suspeitos. A oniquectomia (retirada das garras) também não é recomendada, pois sabe-se que a infecção pode ocorrer na ausência de arranhões.
Evolução da Doença
Tipicamente, surge uma pequena lesão semelhante a uma picada de inseto no local do arranhão ou mordida. Nas duas semanas seguintes ocorrem linfadenopatias e, ocasionalmente, febre. Cerca de 85% dos pacientes apresenta apenas um único gânglio comprometido e até 20% dos pacientes podem apresentar complicações como encefalite, osteomielite e hepatoesplenomegalia. Apesar de leve e autolimitada na maioria dos pacientes, as adenomegalias algumas vezes levam até meses para retornar ao normal. Em geral, não é necessário qualquer tratamento.
Nos últimos anos, alguns artigos relataram associação entre DAG e amigdalite, encefalite, hepatite, pneumonia e outras doenças importantes. Pessoas com comprometimento do sistema imune apresentam o maior risco de complicações graves. A DAG é uma infecção oportunística em pacientes HIV-positivos, podendo ocorrer em qualquer estágio da infecção pelo vírus. Contudo, parece ser mais prevalente em pacientes em estágios mais avançados.
As lesões cutâneas eritematosas a purpúreas, variando de algumas poucas a centenas, são definitivamente o sinal mais comum da doença e podem ser confundidas com Sarcoma de Kaposi. Geralmente são encontradas na face, tronco, braços e pernas, poupando palmas e solas. Menos da metade dos pacientes apresenta febre, perda ponderal, náuseas, vômitos, astenia, hiporexia, cefaléia, sialosquise, distúrbios visuais ou artralgias. Nos casos com sintomas sistêmicos proeminentes, deve-se pensar em acometimento de órgãos internos, principalmente fígado e baço.
Cerca de 75% dos pacientes apresentam cicatrizes causadas