Creio que ela foi a precursora do "modelo de sucesso" tipo Xuxa Cicarelli, Galisteu, e muitas outras que se juntaram a algum famoso para que ele servisse de trampolim para a sua vida de "sucesso" a qualquer custo.
Muito volúvel, não se importava em se desmoralizar para estar na mÃdia. Ela era exatamente a representação do "falem bem ou falem mal, mas falem de mim".
Totalmente inconstante e nada confiável, pois ia do beijo de amor dado em qualquer um ao ódio extremo da agressão num piscar de olhos, a um garçon que não a escutou chamar, por exemplo. Faniquitos de estrelinha era com ela mesma.
Maysa ficou completamente dependente de drogas e álcool. Tomava vidros e mais vidros de comprimidos num só dia, passava dias acordada tendo momentos de euforia apaixonada alternados com explosões de furia descontrolada. Logo após os costumeiros e cotidianos faniquitos, dormia onde estava tendo que ser carregada para casa ou para clÃnicas de repouso.
Em 1977 a Grande Maysa Matarazzo conseguiu dar sossego aos familiares e aos poucos amigos que ainda a suportavam enfiando o focino da sua BrasÃlia (e não um fusca como a Globo mostrou) na trazeira de um caminhão na ponte Rio-Niteroi.
Dizem que o destino tem um curso imutável e tenho cereza que se ela não tivesse morrido por acidente, teria morrido de overdose, tal como outra não menos famosa e problemática cantora, Elis Regina.
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Hum.. já que é um relato real não tem como o final ser bom ou ruim...
Mas foi com certeza muito bem feito..
Digno da Maysa mesmo...
Aliás deve ter sido dificil pro Jayme dirigir essa minisérie neh... um filho rever a mãe fazer tudo que ela fez ^^
Realmente foi muito linda a história.
Abraços.
Adorei a minissérie do inicio ao fim. Simplesmente maravilhosa!!!
naum vi...naum me interessou
bjus
bárbaro, trágico,mas bastante real.Acredito que ela era uma pessoa com uma forte veia artÃstica e por mais que tentasse não conseguiria viver uma vida comum de sua época.Infelismente seu filho é quem pagou a conta de seu sucesso e realização.Se olharmos em volta reconheceremos aMaÃsa em várias pessoas do nosso cotidiano, mas que vivem escondidas e não assumem o que realmente são,e por este motivo acabam exercendo dupla personalidade.Talves sua rebeldia viesse pelo fato de nunca ser entendida por ninguem e sempre jugada pela sociedade negativamente.Ela descobriu ocasionalmente que isso gerava ibope e acabou acostumando a usar a favor de sua carreira.
amei a maysa olhei do começo ate o fim eta mulher de personalidade forte
Eu gostei...Quer dizer foi uma minisserie apaixonante assim como Chiquinha Gonzaga tbem dirigida por Jaime Monjardim.
Oi Estrela
Não assisti a minissérie, mas assisti a vida da Maysa.
O final da Maysa foi triste e solitário porque ela colheu o que plantou.
à claro que a Globo e o seu filho próprio Jayme Monjardim Matarazzo, que dirigiu a minissérie, não iriam colocar a personagem como uma vilã, mas na vida real a Maysa foi muito e muito vilã.
Creio que ela foi a precursora do "modelo de sucesso" tipo Xuxa Cicarelli, Galisteu, e muitas outras que se juntaram a algum famoso para que ele servisse de trampolim para a sua vida de "sucesso" a qualquer custo.
Maysa não se juntou ao Pelé, ao Ayrton Senna ou ao Mike Jaegger, mas ao milionério paulista mais famoso que lhe deu o sobrenome que ela usou até a sua morte, Matarazzo.
Nas mãos de Maysa André Matarazzo caiu de o mais cobiçado "partido" (gÃria da época homem bom para casar) para o mais famoso "marido traÃdo" (não vou usar a palavra chula aqui) do Brasil em menos de dois anos. A estória conta que a famÃlia Matarazzo não a deixava cantar, mas a história prova que ela não queria cantar, mas sim frequentar a noite boemia e se empanturrar mde cachaça e anfetaminas.
A Maysa era o que na época se apelidava de Sirigaita.
Ela era beberona, boêmia, inconsequente e estremamente egoista, pois não tinha escrúpulo nenhum em ferrar com a vida de alguém para tirar proveito próprio ou simplesmente para descarregar o seu ódio interior.
Muito volúvel, não se importava em se desmoralizar para estar na mÃdia. Ela era exatamente a representação do "falem bem ou falem mal, mas falem de mim".
Totalmente inconstante e nada confiável, pois ia do beijo de amor dado em qualquer um ao ódio extremo da agressão num piscar de olhos, a um garçon que não a escutou chamar, por exemplo. Faniquitos de estrelinha era com ela mesma.
Maysa ficou completamente dependente de drogas e álcool. Tomava vidros e mais vidros de comprimidos num só dia, passava dias acordada tendo momentos de euforia apaixonada alternados com explosões de furia descontrolada. Logo após os costumeiros e cotidianos faniquitos, dormia onde estava tendo que ser carregada para casa ou para clÃnicas de repouso.
Bastava ela ser impedida de escrachar alguma vÃtima inocente que fazia o maior pampeiro ameaçando se suicidar. Virava e mexia ela até que tentava, mas daquela formas que a gente está cansado de saber que não mata ninguém.
Em 1977 a Grande Maysa Matarazzo conseguiu dar sossego aos familiares e aos poucos amigos que ainda a suportavam enfiando o focino da sua BrasÃlia (e não um fusca como a Globo mostrou) na trazeira de um caminhão na ponte Rio-Niteroi.
Esse foi o final de uma grande cantora, mas péssima pessoa.
Dizem que o destino tem um curso imutável e tenho cereza que se ela não tivesse morrido por acidente, teria morrido de overdose, tal como outra não menos famosa e problemática cantora, Elis Regina.
Não sei se a minissérie mostrou a Maysa vista por esse prisma. Acredito que não, pelas poucas partes que vÃ, mas sinto muito mesmo por não poder dizer que ela era uma figura apaixonante. Ela só tinha o talento de cantar.
Abs
gostei muito
Gostei, só resta saber se é tudo verdade o que aconteceu ou falta mais histórias a serem contadas.
Esperava mais da minisserie
E justamente o ultimo capÃtulo esqueci de assistir.
Se tivesse me prendido mais a atenção isso ñ aconteceria.
Bjs
Mel