Realidade esta que marca o registro do tempo diurno, rumo ao passado e futuro existencial: como a Terra completa seu período de rotação em 24 horas (6 horas na parte da manhã, e 6 horas na tarde) assim como (6 horas para o anoitecer e 6 horas para o amanhecer); percorrendo 15 graus em cada hora, eu resolvi calcular o circulo que repete a vida na Terra, também em quatro partes iguais (seis para a primeira parte da Nossa História, mais seis para a segunda parte) assim como (seis para a primeira parte da Pré-História, mais seis para a segunda parte) percorrendo também 15 graus a cada milênio a partir da regra que corresponde aproximadamente seis mil anos na passagem da primeira parte da Nossa História (tomando como base a predominação artificial que deu inicio aproximadamente 500 anos antes de surgir às primeiras civilizações da África, que evoluíram com a agricultura, moradia fixa e a criação de animais, estabelecidas às margens do rio Nilo “aproximadamente 3.500 anos a.C).
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É uma viagem completa, sem sentido algum. Isto não é ciência, é só alguém falando bobagens. E este alguém é o "inventor" Brito Tarcísio.
> "Realidade esta que marca o registro do tempo diurno, rumo ao passado e futuro existencial:"
Blá, blá, blá. Que realidade? O que tem a ver com passado e futuro? E com tempo diurno? Nada.
> "como a Terra completa seu período de rotação em 24 horas (6 horas na parte da manhã, e 6 horas na tarde) assim como (6 horas para o anoitecer e 6 horas para o amanhecer); percorrendo 15 graus em cada hora, eu resolvi calcular o circulo que repete a vida na Terra, também em quatro partes iguais (seis para a primeira parte da Nossa História, mais seis para a segunda parte) assim como (seis para a primeira parte da Pré-História, mais seis para a segunda parte) percorrendo também 15 graus a cada milênio a partir da regra que corresponde aproximadamente seis mil anos na passagem da primeira parte da Nossa História (tomando como base a predominação artificial que deu inicio aproximadamente 500 anos antes de surgir às primeiras civilizações da África, que evoluíram com a agricultura, moradia fixa e a criação de animais, estabelecidas às margens do rio Nilo “aproximadamente 3.500 anos a.C).
Uma viagem completa. Vamos dissecar um pouco. Primeiro, o sujeito definiu que a Terra completa seu período de rotação em 24 horas. Só que não é assim, o dia não tem exatamente 24 horas, e nem mesmo existe um só dia. Por exemplo, se a gente definir que o dia é o período que leva para o Sol passar duas vezes pelo meridiano local (ou seja, entre dois meio-dias), a duração não é a mesma sempre, e não é 24 horas - variações causadas pelas marés e outros fenômenos fazem com que a duração do dia não seja constante (existe um motivo para a definição de "segundo" não se referir à rotação da Terra). Se a gente usar uma outra estrela, diferente do Sol, temos o mesmo valor menos seis minutos.
A seguinte, vem a divisão do dia em 4 períodos de 6 horas cada. É completamente arbitrário, conforme onde você se encontra, e a época do ano, o Sol nasce antes ou depois das 6h da manhã. Onde eu moro, no inverno o Sol nasce depois das 6h e se põe antes das 18hs.
>"eu resolvi calcular o circulo que repete a vida na Terra"
Que círculo, que repetição? Isto tudo o BT tirou da bunda, por que não existe "círculo que repete a vida na Terra". Examine as camadas geológicas que tem em todo o planeta e a mesma sequência de eras geológicas se repete, sempre, e cada uma com sua própria fauna e flora únicas. NÃO HÁ CICLOS DE REPETIÇÃO DE VIDA NA TERRA.
> "também em quatro partes iguais (seis para a primeira parte da Nossa História, mais seis para a segunda parte) assim como (seis para a primeira parte da Pré-História, mais seis para a segunda parte) percorrendo também 15 graus a cada milênio a partir da regra que corresponde aproximadamente seis mil anos na passagem da primeira parte da Nossa História (tomando como base a predominação artificial que deu inicio aproximadamente 500 anos antes de surgir às primeiras civilizações da África, que evoluíram com a agricultura, moradia fixa e a criação de animais, estabelecidas às margens do rio Nilo “aproximadamente 3.500 anos a.C)."
Outra viagem completa. O nosso "herói" resolve que deve dividir a história (ele escolhe os marcos conforme o gosto dele, por que não há nenhuma justificativa lógica para o que ele faz) em doze "horas" para a pré-história,
Acho que você não copiou toda esta besteirada do BT, mas de qualquer forma, é só isso, um amontoado de ideias que não possuem uma conexão lógica entre si, e nenhuma conexão com fato nenhum.
Cogumelos.... cogumelos.
... isso não é teoria, é ficção científica.
Isto não é teoria e sim uma ideia ou conjectura.
Teoria científica tem como base a matemática.
Onde estão os cálculos em que se baseia para afirmar tal coisa?
Um abraço e grandes estudos.
Vida longa e próspera.
A compreensão de todas as afirmações que nos são trazidas pelos outros, começa com uma tentativa de se acreditar nelas. Para avaliar algo que eu te disse, primeiro você imagina como seriam as coisas se aquele fato, narrado por mim, fosse verdade. Em seguida, você tece o seu julgamento rechaçando, confirmando ou deixando em dúvida o relato que lhe passei.
Então, considerando que a sua "teoria" fosse verdadeira e cobrisse toda a história da humanidade até 3500 anos atrás, o que teria acontecido com o restante do passado da Terra? Afinal, estima-se que o nosso planeta tenha mais do que 4 bilhões de anos, de idade. Realmente, não dá para levar a sério o que você escreveu.
Isso não é uma teoria. Você não está explicando nenhum fato comprovado!
Tarcísio Brito detected!
Eu deveria era deitar você na porrada.
Com lançamento do livro, "Do Big Bang ao Universo Eterno" apresenta as razões históricas que levam a teoria do Big Bang perder seu caráter hegemônico conforme descrito um trecho no livro em questão.
Em dezembro de 2007, concluí Mário Novello, com seu colaborador Santiago Bergliaffa, a redação de um artigo que uma revista científica lhe convidara a escrever, e que vós ocupastes intensamente aquele ano todo. Tratava-se de analisar de modo crítico as diferentes propostas que os cosmólogos produziram, ao longo do século XX até os nossos dias, envolvendo modelos cosmológicos não singulares, isto é, modelos que se opõem frontalmente ao antigo cenário-padrão chamado big bang.
O resultado dessa análise - em que examinaram mais de 400 trabalhos científicos - foi um artigo longo, de mais de 100 páginas, que ganhou o título de "Bouncing cosmologies". Para defesa dessa questão sobre a base dos conhecimentos da natureza cósmica, leia o livro, "Do Big Bang ao Universo Eterno".
O presente livro, baseado no artigo de 2007 e em uma série de conferências que foi realizada ao longo de 2007 e 2008, introduz o leitor não especialista à seguinte questão: o Universo teve um começo em um tempo finito, ou ele é eterno?
Polêmico por ter contabilizado os grávitons em 10 120 ("1" seguido por 120 "zeros"), partícula que os físicos não são capazes de comprovar a existência, Novello afirma em seu novo livro que a explicação do Big Bang é equivalente aos mitos religiosos.
Infelizmente, o método de observação dos cientistas exige que as “descobertas” se “encaixem” nos princípios indiscutíveis aprovados pela comunidade cientifica. Se não acontecer desse modo, certamente o cientista errou na sua experiência, então, é razoável que continue a repeti-la até que “de certo”.
Nas últimas três décadas, houve uma exagerada exposição e exaltação do big bang nas escolas. Por outro lado, existe um desconhecimento quase completo destas datações do carbona 14.
Carbono 14: estudos primitivos no povoamento dos pampas argentinos ganharam novos impulsos com a descoberta, em um mesmo sítio arqueológico, de restos humanos.
A cronologia das ocupações humanas e dos grupos de inumações ainda não estava clara. Por outro lado, com base na presença de espécies extintas e a sua composição nos estratos do terreno, o componente inferior deveria localizar-se já no início do Holoceno ou incluir na ultima fase do Pleistoceno. No entanto, deve assinalar-se que são datas altamente estimativas, pela possibilidade de contaminações com carbono mais recentes. Isto é, também se processaram pelo método de datação, três amostras de osso humano procedente dos esqueletos da sepultura coletiva, chegando-se a resultados discrepantes. Por um lado, o Laboratório Beta Analitic, da Florida (EUA), obteve uma data de 5.250 mais ou menos 110 anos AP, enquanto o LATYR processou uma amostra do mesmo esqueleto e o resultado foi de 8.560 mais ou menos 320 anos AP. A terceira amostra, também processada no Laboratório de La Prata, resultou numa datação de 6.450 mais ou menos 60 anos AP, tendo porém sido obtido de outro esqueleto. A última idade sugeriu que os processos de contaminação afetaram de forma diferenciada os dói esqueletos dentro da mesma sepultura.
Antropólogos, entre outros especialistas com base em escassas evidenciam através de esqueletos fossilizados; um molar aqui, uma vértebra ali, quanto muito um resto de crânio esfacelado, suspeitam há algum tempo de que nossa espécie surgiu na África oriental, região em que Lucy com idade estimada em 3,2 milhões de anos, nome que teria sido inspirado numa das belas canções dos Beatles, e um conjunto de peças ósseas que, somadas, representam perto de 40% do esqueleto individual de um dito Australopithecus afarensis descoberto em 1974 na depressão Afar, um desnível geológico produzido por interação de placas tectônicas, as estruturas que formam uma espécie de pele da Terra. Para surpresa dos mistérios de Lucy, esqueleto infantil, fossilizado apenas 4 km do local onde Lucy havia sido encontrada, dizem ter vivido há 3,3 milhões de anos. Mesmo sendo 10mil anos mais velho, recebeu o apelido de “bebê de Lucy”. Como diz o Adalberto S, não podes esquecer que um cientista só acredita em provas e cálculos matemáticos. Onde estão os cálculos em que se baseia para afirmar tal coisa.