São soluções isotônicas ao plasma sanguíneo, formadas por eletrólitos ou moléculas de pequenas dimensões sem carga formal. Podem conter sódio, potássio, cálcio, magnésio, cloreto, glicose e tampões, como acetato ou citrato, para manter as condições mais próximas as do sangue.
Seu uso principal é diluir o sangue, em casos onde há perda deste, de modo a evitar o choque circulatório. Como apenas dilui o sangue, deve-se tomar o cuidado para que a concentração de hemoglobina, que permite o transporte de oxigênio, não fique muito baixa, o que favorece processos anaeróbicos e aumenta a acidez do sangue. Nestes casos é recomendado transfusão.
Diabetes é uma doença muito grave que não deve ser subestimado ... Eu recomendo que você seguir este método natural que ajuda muito http://diabetes.sugestao.info/
Este método é capaz de mudar radicalmente a qualidade de vida, mas em qualquer caso, é essencial consultar um médico!
Bem o pessoal falou muito e eu só vou complementar:
Os mais utilizados são o soro fisiológico e o glicosado mas em pessoas com Diabetes por exemplo o glicosado não pode ser usado então uma das alternativas é Soro Ringer com Lactato.
É isso da uma lida no Wikipédia tem muita coisa lá.
Familiares de vítimas em Pernambuco ainda lutam na Justiça para encontrar culpados
URBANO Possidônio vive dependente de medicamentos e sessões de fisioterapia
Hoje, completa onze anos de um dos maiores escândalos registrados na área de saúde pública de Pernambuco. O caso ficou conhecido como “tragédia do soro ringer lactato”. Na época, 82 pacientes passaram mal após serem medicados com esse tipo de produto. Desse total, 37 pessoas morreram e outras 45 ficaram com graves seqüelas até hoje. Após a denúncia, vários lotes do soro foram suspensos pela Vigilância Estadual de Saúde (VSE). Parentes das vítimas entraram com processo cível e criminal na Justiça contra o laboratório Endomed e mais sete hospitais particulares do Recife onde os pacientes foram internados.
Na época, um estudo epidemiológico detectou a presença de endotoxina bacteriana em vários lotes distribuídos pela Endomed que, posteriormente, foram retirados do mercado. Outros lotes contaminados também foram recolhidos em outros estados como Ceará, Bahia e Rio de Janeiro. Na época, a tragédia foi levada ao conhecimento do Ministério Público de Pernambuco através da Sociedade de Anestesiologia de Pernambuco.
Entre agosto e setembro de 1997, o número de pessoas que passaram mal por conta do soro aumentou consideravelmente. Após a suspensão o número de vítimas caiu vertiginosamente. Os pacientes medicados com o soro ringer lactato sofreram Acidente Vascular Cerebral (AVC) seguido de parada cardíaca e trombose, dezenas deles morreram e outros vivem até hoje, em estado vegetativo. Uma das vítimas, Marluce de Jesus Maranhão, foi submetida a uma cesariana, na época. Após o parto, ela sofreu seis paradas cardíacas e um AVC. Hoje, ela vive num estado vegetativo.
Recentemente, a Justiça concedeu uma antecipação de tutela tanto para Marluce quanto a Urbano Possidônio, que perdeu a coordenação motora após ser medicado com o soro após uma cirurgia de hérnia. Eles não poderiam esperar por uma decisão judicial pois dependem de medicamentos contínuos e fisioterapia constante. Mensalmente, Marluce e Possidônio recebem uma quantia paga conjuntamente pelo Hospital Santa Joana e o laboratório Endomed até que seja dado um parecer final sobre o caso.
Os empresários Luciano e Sérgio Novaes perderam a mãe Teresa Novaes, em setembro de 1997, depois que ela passou por uma cirurgia no Hospital Santa Joana . Eles não se conformam até hoje com a morte da mãe. “Vários pacientes já haviam passado mal após a utilização desse soro. O hospital sabia que estavam acontecendo casos estranhos mesmo assim, tratou isoladamente”, enfatiza Luciano Novaes.
A assessoria jurídica do Hospital Santa Joana informou que respeita a dor dos familiares e disse que “aguarda o esclarecimento da verdade”.
Familiares de vítimas em Pernambuco ainda lutam na Justiça para encontrar culpados
URBANO Possidônio vive dependente de medicamentos e sessões de fisioterapia
Hoje, completa onze anos de um dos maiores escândalos registrados na área de saúde pública de Pernambuco. O caso ficou conhecido como “tragédia do soro ringer lactato”. Na época, 82 pacientes passaram mal após serem medicados com esse tipo de produto. Desse total, 37 pessoas morreram e outras 45 ficaram com graves seqüelas até hoje. Após a denúncia, vários lotes do soro foram suspensos pela Vigilância Estadual de Saúde (VSE). Parentes das vítimas entraram com processo cível e criminal na Justiça contra o laboratório Endomed e mais sete hospitais particulares do Recife onde os pacientes foram internados.
Na época, um estudo epidemiológico detectou a presença de endotoxina bacteriana em vários lotes distribuídos pela Endomed que, posteriormente, foram retirados do mercado. Outros lotes contaminados também foram recolhidos em outros estados como Ceará, Bahia e Rio de Janeiro. Na época, a tragédia foi levada ao conhecimento do Ministério Público de Pernambuco através da Sociedade de Anestesiologia de Pernambuco.
Entre agosto e setembro de 1997, o número de pessoas que passaram mal por conta do soro aumentou consideravelmente. Após a suspensão o número de vítimas caiu vertiginosamente. Os pacientes medicados com o soro ringer lactato sofreram Acidente Vascular Cerebral (AVC) seguido de parada cardíaca e trombose, dezenas deles morreram e outros vivem até hoje, em estado vegetativo. Uma das vítimas, Marluce de Jesus Maranhão, foi submetida a uma cesariana, na época. Após o parto, ela sofreu seis paradas cardíacas e um AVC. Hoje, ela vive num estado vegetativo.
Recentemente, a Justiça concedeu uma antecipação de tutela tanto para Marluce quanto a Urbano Possidônio, que perdeu a coordenação motora após ser medicado com o soro após uma cirurgia de hérnia. Eles não poderiam esperar por uma decisão judicial pois dependem de medicamentos contínuos e fisioterapia constante. Mensalmente, Marluce e Possidônio recebem uma quantia paga conjuntamente pelo Hospital Santa Joana e o laboratório Endomed até que seja dado um parecer final sobre o caso.
Os empresários Luciano e Sérgio Novaes perderam a mãe Teresa Novaes, em setembro de 1997, depois que ela passou por uma cirurgia no Hospital Santa Joana . Eles não se conformam até hoje com a morte da mãe. “Vários pacientes já haviam passado mal após a utilização desse soro. O hospital sabia que estavam acontecendo casos estranhos mesmo assim, tratou isoladamente”, enfatiza Luciano Novaes.
A assessoria jurídica do Hospital Santa Joana informou que respeita a dor dos familiares e disse que “aguarda o esclarecimento da verdade”.
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São soluções isotônicas ao plasma sanguíneo, formadas por eletrólitos ou moléculas de pequenas dimensões sem carga formal. Podem conter sódio, potássio, cálcio, magnésio, cloreto, glicose e tampões, como acetato ou citrato, para manter as condições mais próximas as do sangue.
Seu uso principal é diluir o sangue, em casos onde há perda deste, de modo a evitar o choque circulatório. Como apenas dilui o sangue, deve-se tomar o cuidado para que a concentração de hemoglobina, que permite o transporte de oxigênio, não fique muito baixa, o que favorece processos anaeróbicos e aumenta a acidez do sangue. Nestes casos é recomendado transfusão.
Diabetes é uma doença muito grave que não deve ser subestimado ... Eu recomendo que você seguir este método natural que ajuda muito http://diabetes.sugestao.info/
Este método é capaz de mudar radicalmente a qualidade de vida, mas em qualquer caso, é essencial consultar um médico!
Bem o pessoal falou muito e eu só vou complementar:
Os mais utilizados são o soro fisiológico e o glicosado mas em pessoas com Diabetes por exemplo o glicosado não pode ser usado então uma das alternativas é Soro Ringer com Lactato.
É isso da uma lida no Wikipédia tem muita coisa lá.
Tragédia do soro ringer lactato faz 11 anos.
Familiares de vítimas em Pernambuco ainda lutam na Justiça para encontrar culpados
URBANO Possidônio vive dependente de medicamentos e sessões de fisioterapia
Hoje, completa onze anos de um dos maiores escândalos registrados na área de saúde pública de Pernambuco. O caso ficou conhecido como “tragédia do soro ringer lactato”. Na época, 82 pacientes passaram mal após serem medicados com esse tipo de produto. Desse total, 37 pessoas morreram e outras 45 ficaram com graves seqüelas até hoje. Após a denúncia, vários lotes do soro foram suspensos pela Vigilância Estadual de Saúde (VSE). Parentes das vítimas entraram com processo cível e criminal na Justiça contra o laboratório Endomed e mais sete hospitais particulares do Recife onde os pacientes foram internados.
Na época, um estudo epidemiológico detectou a presença de endotoxina bacteriana em vários lotes distribuídos pela Endomed que, posteriormente, foram retirados do mercado. Outros lotes contaminados também foram recolhidos em outros estados como Ceará, Bahia e Rio de Janeiro. Na época, a tragédia foi levada ao conhecimento do Ministério Público de Pernambuco através da Sociedade de Anestesiologia de Pernambuco.
Entre agosto e setembro de 1997, o número de pessoas que passaram mal por conta do soro aumentou consideravelmente. Após a suspensão o número de vítimas caiu vertiginosamente. Os pacientes medicados com o soro ringer lactato sofreram Acidente Vascular Cerebral (AVC) seguido de parada cardíaca e trombose, dezenas deles morreram e outros vivem até hoje, em estado vegetativo. Uma das vítimas, Marluce de Jesus Maranhão, foi submetida a uma cesariana, na época. Após o parto, ela sofreu seis paradas cardíacas e um AVC. Hoje, ela vive num estado vegetativo.
Recentemente, a Justiça concedeu uma antecipação de tutela tanto para Marluce quanto a Urbano Possidônio, que perdeu a coordenação motora após ser medicado com o soro após uma cirurgia de hérnia. Eles não poderiam esperar por uma decisão judicial pois dependem de medicamentos contínuos e fisioterapia constante. Mensalmente, Marluce e Possidônio recebem uma quantia paga conjuntamente pelo Hospital Santa Joana e o laboratório Endomed até que seja dado um parecer final sobre o caso.
Os empresários Luciano e Sérgio Novaes perderam a mãe Teresa Novaes, em setembro de 1997, depois que ela passou por uma cirurgia no Hospital Santa Joana . Eles não se conformam até hoje com a morte da mãe. “Vários pacientes já haviam passado mal após a utilização desse soro. O hospital sabia que estavam acontecendo casos estranhos mesmo assim, tratou isoladamente”, enfatiza Luciano Novaes.
A assessoria jurídica do Hospital Santa Joana informou que respeita a dor dos familiares e disse que “aguarda o esclarecimento da verdade”.
Tragédia do soro ringer lactato faz 11 anos.
Familiares de vítimas em Pernambuco ainda lutam na Justiça para encontrar culpados
URBANO Possidônio vive dependente de medicamentos e sessões de fisioterapia
Hoje, completa onze anos de um dos maiores escândalos registrados na área de saúde pública de Pernambuco. O caso ficou conhecido como “tragédia do soro ringer lactato”. Na época, 82 pacientes passaram mal após serem medicados com esse tipo de produto. Desse total, 37 pessoas morreram e outras 45 ficaram com graves seqüelas até hoje. Após a denúncia, vários lotes do soro foram suspensos pela Vigilância Estadual de Saúde (VSE). Parentes das vítimas entraram com processo cível e criminal na Justiça contra o laboratório Endomed e mais sete hospitais particulares do Recife onde os pacientes foram internados.
Na época, um estudo epidemiológico detectou a presença de endotoxina bacteriana em vários lotes distribuídos pela Endomed que, posteriormente, foram retirados do mercado. Outros lotes contaminados também foram recolhidos em outros estados como Ceará, Bahia e Rio de Janeiro. Na época, a tragédia foi levada ao conhecimento do Ministério Público de Pernambuco através da Sociedade de Anestesiologia de Pernambuco.
Entre agosto e setembro de 1997, o número de pessoas que passaram mal por conta do soro aumentou consideravelmente. Após a suspensão o número de vítimas caiu vertiginosamente. Os pacientes medicados com o soro ringer lactato sofreram Acidente Vascular Cerebral (AVC) seguido de parada cardíaca e trombose, dezenas deles morreram e outros vivem até hoje, em estado vegetativo. Uma das vítimas, Marluce de Jesus Maranhão, foi submetida a uma cesariana, na época. Após o parto, ela sofreu seis paradas cardíacas e um AVC. Hoje, ela vive num estado vegetativo.
Recentemente, a Justiça concedeu uma antecipação de tutela tanto para Marluce quanto a Urbano Possidônio, que perdeu a coordenação motora após ser medicado com o soro após uma cirurgia de hérnia. Eles não poderiam esperar por uma decisão judicial pois dependem de medicamentos contínuos e fisioterapia constante. Mensalmente, Marluce e Possidônio recebem uma quantia paga conjuntamente pelo Hospital Santa Joana e o laboratório Endomed até que seja dado um parecer final sobre o caso.
Os empresários Luciano e Sérgio Novaes perderam a mãe Teresa Novaes, em setembro de 1997, depois que ela passou por uma cirurgia no Hospital Santa Joana . Eles não se conformam até hoje com a morte da mãe. “Vários pacientes já haviam passado mal após a utilização desse soro. O hospital sabia que estavam acontecendo casos estranhos mesmo assim, tratou isoladamente”, enfatiza Luciano Novaes.
A assessoria jurídica do Hospital Santa Joana informou que respeita a dor dos familiares e disse que “aguarda o esclarecimento da verdade”.