Mulher que tem um "marido Oscar" é a esposa mimada, rica, socialite, que passa mais tempo no shopping ou num centro de estética, pois essas são suas únicas responsabilidades.
A expressão vem da personagem Cremilda, a rica esnobe da Praça da Alegria e da A Praça é Nossa, interpretada pela humorista Consuelo Leandro [http://www.youtube.com/watch?v=H_Xc8n5AcPU]. Atualmente, a personagem "Nova Rica" é interpretada pela atriz Andréa de Nóbrega.
Cremilda era uma mulher de nariz empinado que causava inveja pela fortuna de seu marido "podre de rico", Oscar. Lembro-me do episódio em que o Marido Oscar alugou o Rio São Francisco para fazer o batizado do afilhado e quando ele comprou o Vaticano e fez a doação do país para o Papa.
O bordão pegou na época e, pelo que você pôde perceber, existe até hoje.
a impagável humorista já falecida Consuelo Leandro fazia uma personagem na Praça da Alegria e se dizia milionária, tudo o tal do "meu marido Oscar" (que nunca aparecia em cena) pagava, era maior, mais rico, comprava tudo e tudo mais, era tal a grandeza, que a platéia e o N´brega (pai do Carlos Alberto) morriam de rir. Ficou o bordão, quando a gente se refere a alguém que paga as contas e é podre de rico.
Answers & Comments
Verified answer
Mulher que tem um "marido Oscar" é a esposa mimada, rica, socialite, que passa mais tempo no shopping ou num centro de estética, pois essas são suas únicas responsabilidades.
A expressão vem da personagem Cremilda, a rica esnobe da Praça da Alegria e da A Praça é Nossa, interpretada pela humorista Consuelo Leandro [http://www.youtube.com/watch?v=H_Xc8n5AcPU]. Atualmente, a personagem "Nova Rica" é interpretada pela atriz Andréa de Nóbrega.
Cremilda era uma mulher de nariz empinado que causava inveja pela fortuna de seu marido "podre de rico", Oscar. Lembro-me do episódio em que o Marido Oscar alugou o Rio São Francisco para fazer o batizado do afilhado e quando ele comprou o Vaticano e fez a doação do país para o Papa.
O bordão pegou na época e, pelo que você pôde perceber, existe até hoje.
a impagável humorista já falecida Consuelo Leandro fazia uma personagem na Praça da Alegria e se dizia milionária, tudo o tal do "meu marido Oscar" (que nunca aparecia em cena) pagava, era maior, mais rico, comprava tudo e tudo mais, era tal a grandeza, que a platéia e o N´brega (pai do Carlos Alberto) morriam de rir. Ficou o bordão, quando a gente se refere a alguém que paga as contas e é podre de rico.
N faço a mínima.