Os juparás são mamíferos arborícolas e noturnos da família dos procionídeos, mesma família dos quatis. São encontrados do México ao Nordeste do Brasil, mas principalmente na Amazônia
O jupará (Potos flavus) é um mamífero pouco conhecido, sendo encontrado desde a região leste do México até o estado de Mato Grosso, no Brasil. Aqui, habita a floresta amazônica, atlântica e matas de galeria no cerrado, preferindo viver na copa das árvores, entre 10 a 20 metros de altura. É parente próximo do quati e mão-pelada (todos da mesma família, Procyonidae), mas difere de ambos por possuir longa cauda preênsil, que o auxilia na locomoção como um quinto membro, orelhas curtas e língua fina e alongada, utilizada na captura de insetos, mel e néctar.
O peso varia entre 1,4 a 4,6 kg, com comprimento do corpo variando entre 40 a 80 cm, e cauda 39 a 57 cm. Machos geralmente são maiores que as fêmeas. São animais solitários e noturnos, normalmente dormindo em ocos de árvores durante o dia. Quando ativo, move-se rapidamente entre a copas das árvores, saltando para outra árvore quando necessário.
Percorrem rotas no território, que são marcadas pelo próprio animal, utilizando glândulas localizadas no tórax e abdômen. Alimenta-se principalmente de frutos, mas complementam a dieta com sementes, flores, mel, pequenos besouros, larvas de inseto e folhas novas. Devido a se alimentarem de flores, são considerados bons polinizadores. Em cativeiro é oferecido frutas (banana, maçã, laranja e mamão), vegetais (batatas, cenouras e beterraba), carne bovina, além de ovos e melaço de cana. Quanto à reprodução, os machos estão prontos para reproduzir com 1,5 ano e as fêmeas com dois anos.
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Os juparás são mamíferos arborícolas e noturnos da família dos procionídeos, mesma família dos quatis. São encontrados do México ao Nordeste do Brasil, mas principalmente na Amazônia
O jupará (Potos flavus) é um mamífero pouco conhecido, sendo encontrado desde a região leste do México até o estado de Mato Grosso, no Brasil. Aqui, habita a floresta amazônica, atlântica e matas de galeria no cerrado, preferindo viver na copa das árvores, entre 10 a 20 metros de altura. É parente próximo do quati e mão-pelada (todos da mesma família, Procyonidae), mas difere de ambos por possuir longa cauda preênsil, que o auxilia na locomoção como um quinto membro, orelhas curtas e língua fina e alongada, utilizada na captura de insetos, mel e néctar.
O peso varia entre 1,4 a 4,6 kg, com comprimento do corpo variando entre 40 a 80 cm, e cauda 39 a 57 cm. Machos geralmente são maiores que as fêmeas. São animais solitários e noturnos, normalmente dormindo em ocos de árvores durante o dia. Quando ativo, move-se rapidamente entre a copas das árvores, saltando para outra árvore quando necessário.
Percorrem rotas no território, que são marcadas pelo próprio animal, utilizando glândulas localizadas no tórax e abdômen. Alimenta-se principalmente de frutos, mas complementam a dieta com sementes, flores, mel, pequenos besouros, larvas de inseto e folhas novas. Devido a se alimentarem de flores, são considerados bons polinizadores. Em cativeiro é oferecido frutas (banana, maçã, laranja e mamão), vegetais (batatas, cenouras e beterraba), carne bovina, além de ovos e melaço de cana. Quanto à reprodução, os machos estão prontos para reproduzir com 1,5 ano e as fêmeas com dois anos.
Vou resumir, ele vive à noite, caça durante a noite e etc.