Porque a Legislação apresenta brechas que favorecem o docente no que diz respeito a excesso de folga e licenças, premiações e outras regalias descabidas.
Cada um recebe de acordo com a sua competência. Os bons professores, que se esforçam estão em Ongs da Educação (onde vêm seus trabalhos florescerem) ou em escolas particulares. Os competentes que estão em escolas públicas são abafados pela incompetência, irresponsabilidade e displicência da maioria que mal sabe ler e escrever. quando se apresentar algo novo e prático, a comodidade impede que os professores veteranos aceitem as novidade. E tudo continua como dantes: "la lesma lerda"
Todos tem a sua cota de responsabilidade: os Gov que admite maus profissionais, oss profissionais que se fazem de displicentes, os pais, alunos e comunidades que aceitam essa situação degenarada e regressiva.
Por isso, com tantas guerras e perseguições, o mundo aà está, cheio de gente, provando que o bem prevalece sobre o mal e sempre prevalecerá. Como ainda e sempre.
porque eles mantem esperanças de dias melhores, e acreditam que ainda vai haver uma mudança onde concerteza eles poderam ser bem remunerados. abraços!
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Por amor a profissão.
Um abraço.
Alguns trabalham por amor, gostam do que fazem.
Professor é assim mesmo.Gosta de sofrer.
por paixão
Muita mamata!!
Porque a Legislação apresenta brechas que favorecem o docente no que diz respeito a excesso de folga e licenças, premiações e outras regalias descabidas.
Realmente vc tem razão em suspeitar que há algo anormal nessa situação. "Reclamam mas não arredam pé". As leis devem ser revistas e ponderadas de acordo com o cargo, a responsabilidade e o comprometimento do profissional docente.
Há profissionais responsáveis que reconhecem essas falhas e não abusam. Há também aqueles que se aproveitam e aparecem na escola ou na sala de aula numa média de 30 dias/ano - estão sempre com "problemas" e de licença. Além disso, ainda há os direito á faltas durante o mês.
Tenho uma amiga que trabalho dois meses durante um ano só tirando licença por motivos fúteis. Quando a licença-doença acabou, veio a licença-prêmio de 30 dias, depois as férias e o recesso. Que rendimento pode ter uma classe com o professor-titular entrando e saindo de licença?
Cursinhos de atualização, oficinas, simpósio, palestras - tudo oferecido gratuitamente pela instituição de ensino? Só vão se tiverem abono. à a responsabilidade da má qualidade de ensino e dos baixos salários é toda do Gov??
Cada um recebe de acordo com a sua competência. Os bons professores, que se esforçam estão em Ongs da Educação (onde vêm seus trabalhos florescerem) ou em escolas particulares. Os competentes que estão em escolas públicas são abafados pela incompetência, irresponsabilidade e displicência da maioria que mal sabe ler e escrever. quando se apresentar algo novo e prático, a comodidade impede que os professores veteranos aceitem as novidade. E tudo continua como dantes: "la lesma lerda"
A responsabilidade é do Gov sim - quando seleciona em seus concursos professores incapacitados e inabilitados em trocade baixos salários para exercerem função de intensa responsabilidade. Um "pente-fino" seria a solução. "Pente-fino" na competência profissional e na mentalidade = maior rigidez nos concursos e na fiscalização da grade curricular do ensino superior, além de avaliação continuada dos docentes já em exercÃcios.
Todos tem a sua cota de responsabilidade: os Gov que admite maus profissionais, oss profissionais que se fazem de displicentes, os pais, alunos e comunidades que aceitam essa situação degenarada e regressiva.
Essa é a milionésima parte do quadro negro superficial da educação no Brasil: comodidade geral, individualismo, preguiça e "laissez-faire". Descomprometimento.
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Talvez, por um lado, devido ao fato de não saberem fazer tão bem nenhuma outra coisa. Os professores são movidos por uma incansável coragem que lhes põe a seguir adiante em consonância com sua vocação, que é grandemente recompensante, embora o seja de forma diversa à lógica financeira: estão freqüentemente distantes de um retorno financeiro que faça jus a seus esforços vocacionais. O amor pela profissão (assim como pelo aluno) e a famosa lei da sobrevivência faz parte de toda a motivação obstinada do professor (acredito nisso) e o fato de trabalharem demasiadamente e serem mal-remunerados é resultado de uma ótica injusta.
Policiais morrem e não desistem de defender a lei...
Trabalhadores morrem e não desistem de trabalhar....
Guerreiros morrem e não desistem de lutar...
Escritores morrem de fome, são presos e torturados e não desistem de escrever...
Jornalistas são mortos no "front" e não desistem de fazer jornalismo de guerra.
O mundo não para e não pode parar ... porque a resposta pra todo esse esforço que parece insano, é que a vontade de construir é muito maior do que podem os maus e perversos destruir...
Por isso, com tantas guerras e perseguições, o mundo aà está, cheio de gente, provando que o bem prevalece sobre o mal e sempre prevalecerá. Como ainda e sempre.
Um grande abraço
Pensador: : tenho duas profissões e optei por ser professora porque amava ensinar, conviver com jovens. Em questão de salário fica muito a desejar podes ter a certeza que ninguém enriquece com o magistério.Hoje sou professora aposentada e não me arrependoda escolha feita.Embora toda a desvalorização do professor ainda é uma profissão gratificante.
porque eles mantem esperanças de dias melhores, e acreditam que ainda vai haver uma mudança onde concerteza eles poderam ser bem remunerados. abraços!
Não só professores, mas em outras profissões, há pessoas que amam o que fazem e por isso não desistem nunca...
Kisses