José BasIlio da Gama, cujo nome na Arcádia Romana foi Termindo Sipilio, nasceu em Tiradentes, então São José dei Rei, em 8.4.1741, e morreu em Lisboa em 31 de julho de 1795.
Estudou com os jesuítas no Rio de Janeiro e já era noviço na Companhia quando o Colégio foi fechado pelo governo de Go-mes Freire. Em 1768 embarca, no Rio de Janeiro, para Portugal a fim de estudar em Coimbra, mas é preso em Lisboa, acusado de ser favorável aos jesuítas. E libertado com o compromisso de ir para Angola. Aproxima-se do poderoso Pombal, oferecendo um Epitalâmio à filha do Marquês, através do qual pede-lhe que o livre do degredo. Atendido em seu pedido, começa a compor o Uraguay, um canto de louvor à política pombalina.
Além do Uraguay, publicou ainda: Declamação Trágica: Poema dedicado às Belas-artes - 1772; Soneto ao Rei D. José / no dia da inauguração da sua estátua eqüestre - 1775; Os Campos Elísios 1776; Lenitivo da Saudade na Morte do Sereníssimo Senhor D. Jos4 Príncipe do Brasil - 1788; e Quitúbia - 1791, um canto de louvor a um régulo negro.
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José BasIlio da Gama, cujo nome na Arcádia Romana foi Termindo Sipilio, nasceu em Tiradentes, então São José dei Rei, em 8.4.1741, e morreu em Lisboa em 31 de julho de 1795.
Estudou com os jesuítas no Rio de Janeiro e já era noviço na Companhia quando o Colégio foi fechado pelo governo de Go-mes Freire. Em 1768 embarca, no Rio de Janeiro, para Portugal a fim de estudar em Coimbra, mas é preso em Lisboa, acusado de ser favorável aos jesuítas. E libertado com o compromisso de ir para Angola. Aproxima-se do poderoso Pombal, oferecendo um Epitalâmio à filha do Marquês, através do qual pede-lhe que o livre do degredo. Atendido em seu pedido, começa a compor o Uraguay, um canto de louvor à política pombalina.
Além do Uraguay, publicou ainda: Declamação Trágica: Poema dedicado às Belas-artes - 1772; Soneto ao Rei D. José / no dia da inauguração da sua estátua eqüestre - 1775; Os Campos Elísios 1776; Lenitivo da Saudade na Morte do Sereníssimo Senhor D. Jos4 Príncipe do Brasil - 1788; e Quitúbia - 1791, um canto de louvor a um régulo negro.