O rubi é a pedra simbólica do bacharel em direito, o seu simbolismo representa a vida, a segurança e a paz, pois o vermelho é a cor da vida. É este rubi na sua magia fatalizante que recebem os bacharéis da Faculdade de Direito do Recife, que colam grau todo ano em revoada florida.
O direito assegura a vida e a liberdade. Por isto o anel de bacharel é o rubi vermelhejante, que é a cor do sangue e a cor da vida. O rubi é pedra preciosa transparente como precioso é o direito que ele simboliza, é a liberdade que no direito transparece, de um vermelho vivo com matiz de cor de rosa ou púrpura, alumina cristalizada. O vermelho é a cor da vida. A luz refletida pelo sol confere às cores do mundo uma força luminosa, como afirma Goethe no prefácio ao seu livro "Teoria das Cores", as cores são "atos e sofrimentos da luz". "O esplendor exuberante de um pôr-de-sol, com todos os seus cambiantes de vermelho, é um deslumbramento para os olhos humanos." O vermelho é realmente a cor da vida. O finado Cardeal D. Jaime Câmara explicou de uma feita a razão da cor vermelha das vestes cardinalícias. Ele esclareceu que o vermelho significa na verdade o sangue que os Príncipes da Igreja deverão derramar em defesa da cristandade, quando necessário. O chapéu cardinalício é vermelho, como vermelho é o anel do bacharel, porque o vermelho também significa amor, o amor do direito pela humanidade e pela paz. Tudo que a realmente a força triunfante recorre é a cor vermelha. A púrpura, cujas totalidades vão freqüentemente de vermelho escuro ao violeta, era a veste da divindade, de Júpiter Capitolino e de Dionísio, cuja estátua aparecia em procissões envolta de púroura bordada a ouro, pois a púrpura, por causa do frio azul que lhe é próprio, inspirava o comportamento distanciado e respeitado.
O vermelho representa o sol, o sangue, a vida, poe isto Goethe atribui às cores uma força moralizadora, inspirado no Timeu de Platão e em Plotino, lido numa edição greco-latina. É este vermelho-fogo já com manchas de amarelo-ouro que transparece nas roupas do estudante, magnificamente estudante, que foi Demócrito de Souza Filho, guardadas no Museu da Faculdade de Direito, limpo, restaurado e tombado em minha diretoria, zelosa do passado da Instituição e da nobreza do seu futuro. A força triunfante de Demócrito de Souza Filho, permanece erecta e intacta, como uma luz da sua diligência missionária, na revitalização da democracia, pelo instrumento da sua jovem personalidade, força triunfante representativa ao mesmo tempo de imolação e coragem cívica, bálsamo e cilício, angústia e calma, na estonteante peregrinação de sua curta e heróica vida.
Answers & Comments
Verified answer
O Rubi do Bacharel
O rubi é a pedra simbólica do bacharel em direito, o seu simbolismo representa a vida, a segurança e a paz, pois o vermelho é a cor da vida. É este rubi na sua magia fatalizante que recebem os bacharéis da Faculdade de Direito do Recife, que colam grau todo ano em revoada florida.
O direito assegura a vida e a liberdade. Por isto o anel de bacharel é o rubi vermelhejante, que é a cor do sangue e a cor da vida. O rubi é pedra preciosa transparente como precioso é o direito que ele simboliza, é a liberdade que no direito transparece, de um vermelho vivo com matiz de cor de rosa ou púrpura, alumina cristalizada. O vermelho é a cor da vida. A luz refletida pelo sol confere às cores do mundo uma força luminosa, como afirma Goethe no prefácio ao seu livro "Teoria das Cores", as cores são "atos e sofrimentos da luz". "O esplendor exuberante de um pôr-de-sol, com todos os seus cambiantes de vermelho, é um deslumbramento para os olhos humanos." O vermelho é realmente a cor da vida. O finado Cardeal D. Jaime Câmara explicou de uma feita a razão da cor vermelha das vestes cardinalícias. Ele esclareceu que o vermelho significa na verdade o sangue que os Príncipes da Igreja deverão derramar em defesa da cristandade, quando necessário. O chapéu cardinalício é vermelho, como vermelho é o anel do bacharel, porque o vermelho também significa amor, o amor do direito pela humanidade e pela paz. Tudo que a realmente a força triunfante recorre é a cor vermelha. A púrpura, cujas totalidades vão freqüentemente de vermelho escuro ao violeta, era a veste da divindade, de Júpiter Capitolino e de Dionísio, cuja estátua aparecia em procissões envolta de púroura bordada a ouro, pois a púrpura, por causa do frio azul que lhe é próprio, inspirava o comportamento distanciado e respeitado.
O vermelho representa o sol, o sangue, a vida, poe isto Goethe atribui às cores uma força moralizadora, inspirado no Timeu de Platão e em Plotino, lido numa edição greco-latina. É este vermelho-fogo já com manchas de amarelo-ouro que transparece nas roupas do estudante, magnificamente estudante, que foi Demócrito de Souza Filho, guardadas no Museu da Faculdade de Direito, limpo, restaurado e tombado em minha diretoria, zelosa do passado da Instituição e da nobreza do seu futuro. A força triunfante de Demócrito de Souza Filho, permanece erecta e intacta, como uma luz da sua diligência missionária, na revitalização da democracia, pelo instrumento da sua jovem personalidade, força triunfante representativa ao mesmo tempo de imolação e coragem cívica, bálsamo e cilício, angústia e calma, na estonteante peregrinação de sua curta e heróica vida.
O rubi é a pedra simbólica do bacharel em direito, o seu simbolismo representa a vida, a segurança e a paz, pois o vermelho é a cor da vida
.........