Para mim uma lógia na filosofia é que não se aprende filosofia, e sim a pensar filosoficamente. Partindo deste pressuposto a conclusão de Descartes é inequívoca.Em poucas palavras é difícil "provar". Tentarei.
No final da "Geometria",obra de 1637, Descartes afirma: "Em matéria de progressões matemáticas, quando se tem os dois ou três primeiros termos, não é difícil encontrar os outros". A partir do campo matemático, Descartes tende a ver o desconhecido como um termo ignorado, mas que será necessariamente descoberto desde que, a partir do já conhecido, seja construída uma "cadeia de razões" que a ele conduza. O importante é que só se considere como verdadeiro o que for evidente, ou seja, o que for intuível com clareza e precisão. Mas nem sempre é assim, daí outros preceitos metodológicos complementares (preceito da análise e o da síntese) para tentar os preceitos mais complexos ( o da enumeração). O intuito de tudo isto é um alvo real - é o que parece mostrar no "Discurso do Método e da Meditações", em que a exacerbação da dúvida, por via da hipótese, coloca em xeque a objetividade do conhecimento científico. Se da máxima incerteza desponta uma primeira certeza - "Se duvido, penso" -, esta é ainda, contudo, uma certeza a respeito da própria subjetividade ("penso"). Nada fica até aí garantido a respeito de qualquer realidade exterior ao pensamento. Todavia, já é um primeiro elo na cadeia das razões - e basta uma primeira certeza plena para que a "ordem natural" faça jorrar luz sobre o que até então permanecia desconhecido. Isto leva à inevitável explicação do que está contido no "Se duvido, penso". Leva ao "Cogito": "Penso, logo existo" (Cogito ergo sum)
simples meu amor !! PENSO LOGO EXISTO , PENSO DO VERBO PENSAR EXISTO DO VERBO EXISTIR RSRSRR !! DESCARTES MEU GRANDE AMIGO BEBEMOS MUITO UNS GÃRÃS JUNTOS RSRRSR . ELE QUIS DIZER QUE NÃS PASSAMOS A FAZER PARTE EFETIVAMENTE DA VIDA QUANDO USAMOS NOSSA CADEIA DE IDÃIAS E FORMAÃÃO DE PENSAMENTOS PARA JULGAR AS IDÃIAS IMPOSTAS OU EXPOSTAS E ASSIMM TRILHAR NOSSO CAMINHO SEM NOS DEIXAR LEVAR POR MANIPULÃÃO !!!! PARA ELE PENSAR Ã SINÃNINO DE LIBERDADE !
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Para mim uma lógia na filosofia é que não se aprende filosofia, e sim a pensar filosoficamente. Partindo deste pressuposto a conclusão de Descartes é inequívoca.Em poucas palavras é difícil "provar". Tentarei.
No final da "Geometria",obra de 1637, Descartes afirma: "Em matéria de progressões matemáticas, quando se tem os dois ou três primeiros termos, não é difícil encontrar os outros". A partir do campo matemático, Descartes tende a ver o desconhecido como um termo ignorado, mas que será necessariamente descoberto desde que, a partir do já conhecido, seja construída uma "cadeia de razões" que a ele conduza. O importante é que só se considere como verdadeiro o que for evidente, ou seja, o que for intuível com clareza e precisão. Mas nem sempre é assim, daí outros preceitos metodológicos complementares (preceito da análise e o da síntese) para tentar os preceitos mais complexos ( o da enumeração). O intuito de tudo isto é um alvo real - é o que parece mostrar no "Discurso do Método e da Meditações", em que a exacerbação da dúvida, por via da hipótese, coloca em xeque a objetividade do conhecimento científico. Se da máxima incerteza desponta uma primeira certeza - "Se duvido, penso" -, esta é ainda, contudo, uma certeza a respeito da própria subjetividade ("penso"). Nada fica até aí garantido a respeito de qualquer realidade exterior ao pensamento. Todavia, já é um primeiro elo na cadeia das razões - e basta uma primeira certeza plena para que a "ordem natural" faça jorrar luz sobre o que até então permanecia desconhecido. Isto leva à inevitável explicação do que está contido no "Se duvido, penso". Leva ao "Cogito": "Penso, logo existo" (Cogito ergo sum)
Cogito, ergo sum significa "penso, logo existo"; ou ainda Dubito, ergo cogito, ergo sum: "Eu duvido, logo penso, logo existo" é uma conclusão do filósofo e matemático francês Descartes alcança após duvidar de sua própria existência, mas a comprova ao ver que pode pensar e se está sujeito à tal condição, deve de alguma forma existir.
Descartes pretendia fundamentar o conhecimento humano em bases sólidas e seguras (em comparação com as fundamentações do conhecimento medievais). Para tanto, questionou e colocou em dúvida todo o conhecimento aceito como correto e verdadeiro (utilizando-se assim do ceticismo como método, sem, no entanto, assumir uma posição cética). Ao pôr em dúvida todo o conhecimento que, então, julgava ter, concluiu que apenas poderia ter certeza que duvidava. Se duvidava, necessariamente então também pensava, e se pensava necessariamente existia (sinteticamente: se duvido, penso; se penso, logo existo). Por meio de um complexo raciocÃnio baseado em premissas e conclusões logicamente necessárias, Descartes então concluiu que podia ter certeza de que existia porque pensava.
A frase "Cogito, ergo sum" aparece na tradução latina do trabalho escrito por Descartes, Discours de la Méthode (1637), escrito originariamente em francês e traduzido para latim anos mais tarde. O trecho original era "Puisque je doute, je pense; puisque je pense, j'existe" e, em outro momento, "je pense, donc je suis". Apesar de Descartes ter usado o vocábulo "logo" (donc), e portanto um raciocÃnio semelhante ao silogismo aristotélico, a idéia de Descartes era anunciar a verdade primeira "eu existo" de onde surge todo o desejo pelo conhecimento.
Tenha uma ótima semana!
Quem pensa, existe.
Se vc pensa vc existe pois se não pensasse estaria morto!
simples meu amor !! PENSO LOGO EXISTO , PENSO DO VERBO PENSAR EXISTO DO VERBO EXISTIR RSRSRR !! DESCARTES MEU GRANDE AMIGO BEBEMOS MUITO UNS GÃRÃS JUNTOS RSRRSR . ELE QUIS DIZER QUE NÃS PASSAMOS A FAZER PARTE EFETIVAMENTE DA VIDA QUANDO USAMOS NOSSA CADEIA DE IDÃIAS E FORMAÃÃO DE PENSAMENTOS PARA JULGAR AS IDÃIAS IMPOSTAS OU EXPOSTAS E ASSIMM TRILHAR NOSSO CAMINHO SEM NOS DEIXAR LEVAR POR MANIPULÃÃO !!!! PARA ELE PENSAR Ã SINÃNINO DE LIBERDADE !
Já que se trata de um tabalho escolar procure não se ater somente à s respostas aqui dadas. Tente pesquisar sobre o método utilizado por Descartes para chegar à verdade. Partindo do princÃpio de que um gênio travesso poderia enganar o homem o tempo todo distorcendo a realidade, Descartes passa a duvidar de tudo. Desta forma, ele chega a uma certeza, a de que não poderia duvidar de sua própria dúvida. Se ele está pensando, então suas idéias e ele mesmo são reais, isto é: penso, logo existo.
FAÃO DO NAVEGADO AS MINHAS PALAVRAS.
DEFINEIU COM CLASSE.
Como filósofo ele não passava de um mero imitador: esta frase foi dita por outro, se não me engano é de Hipócrates ou alguém de era igual e bem anterior a de Descartes.) Isto foi dito por aquele que deu o grito EUREKA!!!!!!
à pelo explicado nas outras respostas vou entender que Descartes tem esse mérito, mas tenho certeza que aprendi diferente.
Essa foi a primeira e única certeza a partir da qual Descartes (se pronuncia "Decarte", sem s) formularia outras certezas.
O racÃocinio dele foi o seguinte: Se eu penso, então eu existo....
Na época de Descartes tudo era baseado em mitos e essa frase è a grande revoluçâo dos do pensamento onde ela quiz dizer que para existir è preciso pensar de forma racional, descobrindo o por que dos acontecimentos.