Meu marido, me me propôs que continuando morando na mesma casa pelas crianças e pela situação financeira, Vocês acham que dará certo ou não?. Disse que assim tanto eu quanto ele não iremos sofrer pela ausência de nossos filhos e que o dinheiro que ele teria que gastar para alugar um lugar para morar, ele gasta aqui com os meus filhos. Ele dorme no outro quarto, teremos que nos respeitar em não mais nos xingarmos, não cobraremos nada um do outro, e conversaremos o essencial. Só pediu para nos respeitarmos em relação a ficar com outras pessoas, pelo menos enquanto estivermos vivendo no mesmo teto e casados no papel. O que fazer?, aceitar o que ele me propôs ou não?, por que ele não tem ninguém a não ser a mim e os nossos filhos. Me ajudem....
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Oi Dani se ele te propôs esse tipo de acordo acredito que seja por haver ainda algum tipo de sentimento, caso o contrario ele te mandaria ir se....... em qual quer lugar entende ?? vc não diz o motivo da separação talvez seja o caso de vcs sentarem e conversarem e quem sabe repensarem para ver a possibilidade de recomeçarem dessa vez c/muita fé em Deus ! eu te desejo muita sorte e juízo não se desfaça do seu casamento sem antes tentar curar as feridas que Deus te ilumine e abençoe a toda sua familia. um bjão de lú
Doce de mulher ...
Meu amor ,em principio , não é correto e muito menos sensato ,separar-se e viver ,permanecer vivendo na mesma casa ou sob o mesmo teto . Isso ,é postura e conduta , de pessoas ,respeitando você /vocês ,que não assume ou não quer concretizar , aquilo que já foi ,por vocês /você , decidido e escolhido , que oi a separação . Sem contar que,depois de concretizado e oficilizado a separação ,um , não tem nada mais haver , com a vida do outro ,e morando vivendo na mesma casa ,alguém interferirá ,consciente ou não , na vida do outro ,sem contar num suposto constrangimento e limitação , que um ,PODE , causar no outro . Separaou-se ? Então ,minha querida,cada um de forma ocnreta e real ,que assuma / reassuma ,. individuamente ,sua vida . Por necessidade ,temporáriamente ,um pode sim , dar guarita ou ser solidário ao outro , mas que fique claro e determinado o tempo .
Uns ...
beijos !!!!
BILA .
Amiga, eu aceitaria SIM. Você ama ele ainda, então aceite , mas reconquiste-o . Deixe ele enxergar a mulher maravilhosa que você é, toda mulher tem seus encantos e pode conquistar qualquer homem, basta querer.
Faça com que ele se arrependa do mal que te fez esses anos todos... tipo as agressões, faça com que ele te peça perdão...
Mas não tenha pressa ... aja com calma ... dia após dia ... reverta esta situação ... você está tendo a chance que pediu a Deus.
Felicidadesssssssssssssssssssssssssssssssssss.
Poderia até dar certo se realmente cada um fosse viver a sua vida.
Agora, ele já começou impondo, aà acho q ñ dá!
Da sua parte ñ sei pois é obvio que seu marido não quer se separar de vc,se ñ iria morar até embaixo da ponte ou iria pra casa da mãe,alguem que se separa a ultima coisa que a pessoa quer é ter a outra por perto muito menos ficar na mesma casa,é obvio que ele deve estar pensando: "Estando aqui evita de "outros" darem em cima da minha mulher",e concerteza outro ficaria com receio de ir digamos "namorar" com vc ai na sua casa onde a qualquer momento poderia chegar seu marido e tenho certeza que quando ver o cidadão,ñ vai ser um grande amigo do seu fikante,porem seu marido poderia usar até seus filhos como ja esta fazendo para terminar qualquer relacionamento que vc queira,enquato ele estiver aÃ...um conselho...manda ele embora,futuramente quando vc tiver com outro alguem e seu marido estiver aà ainda...vão concerteza colocar na kabeça do seu fikante "ke ele é um troxa pois jamais um Homem dormi na mesma casa que uma mulher e ñ faz nada com ela...muito menos sendo casados...espero ter ti ajudado mande seu "marido embora...boa noite
Conheço uma pessoa que conseguiu viver apenas 06 meses assim, eles não aguentaram. Hoje estão separados e se dão bem, ele sempre pega a filha para sair, à s vezes a ex esposa até vai junto. Só que viver debaixo do mesmo teto com amor já é difÃcil, imagine sem...
Boa Sorte.
Dani na faculdade tive que fazer uma Tese para psicologia junto com uma amiga sobre esse tema. Seria ótimo se seu marido pudesse dar uma lida. Desde já e sempre torcendo para seu sucesso. Abraços
Separação, a única saÃda?
Quando a vida do casal torna-se insuportável, uma alternativa sadia pode ser a separação. Se vocês já não se falam, não há respeito, cumplicidade, amizade, precisam fazer uma análise e indagar o que ainda têm em comum, além de morar sob o mesmo teto. Há também casos em que não há brigas, mas a indiferença e distância já se tornaram uma constante, podendo ser um sinal de que algo não está bem. Em qualquer caso, o dialogo é o mais indicado, sempre. E após muita conversa, caso as duas partes concluam que nada mais de sadio as une e que não é mais possÃvel melhorar a vida em comum, pois ambos passam o tempo brigando ou sonhando com o afastamento, a separação pode ser a última opção saudável, ainda que dolorosa. Se, após uma consulta séria a seu coração, ainda tiver dúvidas, procure bons motivos para vocês continuarem juntos e defina o que ambos precisam fazer para reformular o relacionamento. Tente definir os motivos que o levaram a unir-se à quela pessoa ou a conviver tanto tempo com ela. Indague-se, por exemplo, por que fiquei com esta pessoa até agora? Talvez você descubra coisas boas do relacionamento e motivos para tentar mantê-lo. Lembre-se, por exemplo, em como era o inÃcio do relacionamento de vocês. Entretanto, se a resposta de sua análise profunda for pela separação, pergunte-se e escreva os motivos que o fazem querer se separar e analise suas respostas. Se for realmente o que deseja seu coração, não tenha medo, não tema, siga em frente, mas siga consciente de que a separação não é uma saÃda mágica, nem simples. Separar-se de forma saudável, sem culpas, manipulações ou preconceitos não é fácil. Existem casais que mesmo após conversarem e chegarem à conclusão de que o melhor é dissolver a união, não conseguem, sentindo muita dificuldade em colocar o desejo em prática. A separação ainda é uma experiência extremamente dolorosa e desgastante, e por isso muitas vezes é importante buscar auxÃlio de um profissional – psicólogo. Lembrando que nenhum profissional irá decidir por você, mas poderá ajudá-lo a esclarecer seus sentimentos.
O desejo de separar-se raramente acontece de repente. Só fica claro quando não há mais respeito, confiança, admiração, nem amor ou atração. Ou quando se sente que não é mais possÃvel realizar os desejos com o outro, quando não há mais sonhos em comum, quando não há mais saudade. Pode até ser que uma das partes não perceba ou finja que não percebe, mas a outra, aos poucos, vai dando sinais do desgaste, pois ninguém deixa de amar de uma hora para outra. O gesto da separação pode parecer repentino, mas o desejo já estava presente há muito tempo.
Saber que sobrevivemos à separação não impede de ficar indeciso, sentir medo e a dor da perda. Qualquer decisão tomada na vida implica em ganhar algumas coisas e perder outras, abrir certas portas e cerrar outras. Enfrentar perdas, contudo, é um dos maiores problemas do ser humano. Por isso, a perda de um relacionamento, de uma possibilidade de vida em que se acreditou um dia, precisa ser elaborada. Para elaborarmos essa perda com menos sofrimento, precisamos pensar nas vantagens que teremos com a decisão, a curto e longo prazo.
O que não podemos é ficar anos na indecisão. Quando finalmente conseguimos nos decidir e tomamos as atitudes necessárias para cumprir a decisão, é comum sentirmos um certo alÃvio, pois, com isto, acabam as brigas, as discussões intermináveis e as agressões, não só com o outro, mas principalmente, consigo mesmo. Muitos casais se surpreendem ao descobrir que o ato da separação não provoca sofrimento; isso acontece quando já sofreram ao longo do tempo, e quando a decisão se concretiza, o alÃvio é maior que a dor. Mas também há aqueles que sofrem, e muito, após a separação, pois sequer imaginavam.
Também são comuns sentimentos como culpa e rejeição. A perda torna-se dolorosa, pois, além da perda fÃsica do outro, perde-se a relação, os planos futuros, tudo o que se acreditou um dia e a expectativa de viver pra sempre junto daquela pessoa. Podemos e devemos nos permitir sentir a tristeza, mas sem exageros, para não cairmos em depressão. A forma de evitar isso é a consciência clara de que tudo tem limites. Apesar de não ser fácil aceitar essa realidade, ninguém pode impor viver ao lado de quem não se quer mais para dividir a vida.
A ruptura é um processo que ocorre em diversos nÃveis. No plano externo, precisamos comunicar nosso desejo ao outro, mas o mais difÃcil é o processo interno, psÃquico. Nesse plano, o processo de elaboração da perda começa antes da decisão e, em geral, termina muito depois da separação.
Nada adianta querer evitar a sensação de perda, a frustração e o luto, pois são sentimentos inevitáveis, mas para suportá-los nosso inconsciente desenvolve mecanismos de defesa como a agressividade, a fuga pelo trabalho e a total desvalorização do outro. Muitas pessoas colocam-se em constante movimento, ocupando todo seu tempo e negando seus desejos e emoções mais autênticas, o que não contribui para a superação da perda.
à possÃvel, porém, aproveitar este momento de elaboração para transformar a crise em algo enriquecedor, encarando como uma oportunidade de reconstrução de nosso próprio eu. Ao elaborar todas as raivas, culpas e tristezas e assumindo nossas responsabilidades, adquiri-se a capacidade de perdoar a si mesmo e ao outro. O passado não pode ser mudado, mas podemos aprender com ele. Assim, nossa autoestima, que estava baixa, aos poucos tende a crescer e readquirimos confiança para dar os próximos passos. Em conseqüência do crescimento pessoal, podemos fazer um balanço de nossos sentimentos mais Ãntimos e experiências passadas, não para chorar, mas para aprender e crescer ainda mais. Geralmente quem decide pela separação preocupa-se com os sentimentos do outro, como ficará, se irá suportar. Não há nada pior do que pensar que o outro é um ser incapaz de sobreviver e também aprender com tudo isso, apesar da dor. Após a separação é preciso entender, que cada um passa a ser responsável pelos próprios sentimentos.
Os momentos de solidão serão inevitáveis, mas podem ser vividos com dignidade e serenidade. Eles oferecem uma oportunidade de nos conhecermos mais e mais, de nos tornarmos responsáveis por nós mesmos, termos confiança em nossa capacidade de pensar, discernir e ir em frente. Reestruturando nossa auto-imagem, reaprenderemos a nos amar, sem esperar mais do outro.
à importante lembrar que a separação é uma alternativa positiva quando a relação não tem mais nada de sadio, mas não deve ser uma postura de vida, que nos leva a pensar em ir embora a todo o momento que surge uma dificuldade. Se após uma consulta séria ao seu coração a resposta for negativa, ou seja, continuar junto, peça perdão pelos seus erros, reconheça sua parte, repense tudo e recomece. Mas se a resposta for pela separação, pois não há mais amor, siga em frente, acreditando acima de tudo em você mesmo!
Eu acho que não vai dar certo.
Pois caso você se interesse por alguém ou ele , vice - versa ?
Vai ficar um clima chato , até porque vocês podem começar a ter problemas e vai interferir nos filhos de vocês.
Enquanto vcs estiverem sozinhos pode ser q de certo sim,mas assim q um dos dois arrumar alguem ai vai ficar complivado,mas não se se isso é o melhor,afinal os filhos vçao sentir q não estão bem,vendo vcs em quartos separados,o melhor é cada um ir morar em lugar diferente,assim as crianças entendem mais rápido e se elas ficarem vendo vai fazer uma bagunça na cabeça delas,depois vão achar q é isso o certo,podem até fazer isso quando casarem,pense bem vcs dois,o mais importante é a formação dos filhos,vcs dois ja são adultos,
espero ter ajudado....
Não.