Astarote, e Afrodite é a mesma, Deusa da beleza e da paixão, que é a entidade que traz a vergonha.
É a mesma divindade que nossos vizinhos orientais adoravam sob os nomes bárbaros de Istar ou Astarote, que mais reproduzimos como Astarté.
Estrela, o planeta Vênus. A principal divindade feminina dos fenícios, como Baal era o principal dos deuses. Assim como Baal foi identificado com o Sol, assim Astarote, ou Astarte, com os seus crescentes, o era com a Lua, simbolizada pela vaca. o culto desta deusa veio dos caldeus para os cananeus. Era a deusa do poder produtivo, do amor, e da guerra. Entre os filisteus o seu culto era acompanhado de grande licenciosidade, em que os bosques representavam uma proeminente parte. As pombas eram-lhe consagradas.
(Jz. 10:6; 1 Sm. 7:3; 1 Rs. 11:5; 1 Rs. 11:33 etc. )
Não conheço Astarote. Afrodite era a deusa grega do sexo. Os gregos não tinham o hábito de roubar deuses dos outros. Eles tinham inteligência e criatividade de sobre para inventar seus próprios deuses.
Ele foi o primeiro tipo de Anticristo. Ele fundou um reino EM OPOSIÃÃO ao reino de Deus e chefiou a construção de uma torre (Babel) para a adoração dos astros, e de uma cidade - Babilônia - onde se originou todo o sistema anti-Deus. Todas as religiões falsas do mundo têm sua origem em Babilônia. Ninrode foi o primeiro sacerdote e Semiramis sua esposa era a sacerdotiza, daqui começam as mudanças: Semiramis esperava um filho quando Ninrode morreu. Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino - que se chamou Tamuz - era a reencarnação de Ninrode. Aà estava fundada a base do espiritismo, com a reencarnação, que tem mancado quase que a totalidade das falsas religiões existentes no mundo.
Tamuz – deus da mesopotâmia da vegetação que morria todos os anos e ressuscitava na primavera para salvar a lavoura. Era uma mensagem falsa substituindo a mensagem do Messias.
Satanás estava adulterando a verdade sobre "a semente da mulher" para desviar o homem quando a verdadeira semente viesse!
Rapidamente esta religião se estendeu pelo mundo. Os nomes eram outros, de acordo com as diferentes lÃnguas, mas o culto à mãe com o filho era o mesmo.
Muitos se tornaram "cristãos" para agradar o imperador. Para um povo que adorava centenas de deuses, isto não era difÃcil! Mas estes nunca "nasceram de novo", e bem cedo começou a se formar um sincretismo do cristianismo com o paganismo. As imagens pagãs foram sendo reintroduzidas com nomes cristãos.
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Astarote, e Afrodite é a mesma, Deusa da beleza e da paixão, que é a entidade que traz a vergonha.
É a mesma divindade que nossos vizinhos orientais adoravam sob os nomes bárbaros de Istar ou Astarote, que mais reproduzimos como Astarté.
Estrela, o planeta Vênus. A principal divindade feminina dos fenícios, como Baal era o principal dos deuses. Assim como Baal foi identificado com o Sol, assim Astarote, ou Astarte, com os seus crescentes, o era com a Lua, simbolizada pela vaca. o culto desta deusa veio dos caldeus para os cananeus. Era a deusa do poder produtivo, do amor, e da guerra. Entre os filisteus o seu culto era acompanhado de grande licenciosidade, em que os bosques representavam uma proeminente parte. As pombas eram-lhe consagradas.
(Jz. 10:6; 1 Sm. 7:3; 1 Rs. 11:5; 1 Rs. 11:33 etc. )
sim, adoru mitologia.
Astarte e Afrodite
Astarte – (em grego ÎÏÏάÏÏη e em hebraico עשתרת) – personagem do panteão fenÃcio e na tradição bÃblico-hebraica conhecida como deusa dos Sidônios (I Reis 11:2). Era a mais importante deusa dos fenÃcios. Filha de Baal e irmã de Camos. Deusa da lua, da fertilidade, da sexualidade e da guerra, adorada principalmente em Sidom, Tiro e Biblos.
Ã.
Ishtar é a deusa dos acádios, herança dos antecessores sumérios, cognata da deusa Asterote dos filisteus, de Isis dos egÃpcios, Inanna dos sumérios e da Astarte dos gregos. Mais tarde esta deusa foi assumida também na Mitologia Nórdica como Easter - a deusa da fertilidade e da primavera.
à irmã gêmea de Shamash e filha do importante deus Lua - Sin, e é representada pelo planeta Vênus.
Considerados uma das maravilhas do mundo, os Portões de Ishtar, na Babilônia, foram transportados para um museu na Europa - Museu de Berlim. Uma réplica encontra-se no Iraque.
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Astarte ou Astharte (não Astarote) era uma deusa suméria, adotada pelos fenÃcios, muito anterior a cultura grega. à possÃvel que Afrodite seja uma adaptação grega, porem, Astarte era uma deusa belicosa, ligada as tormentas e Afrodite era ligada a sensualidade, sendo, portanto, personas distintas.
Não conheço Astarote. Afrodite era a deusa grega do sexo. Os gregos não tinham o hábito de roubar deuses dos outros. Eles tinham inteligência e criatividade de sobre para inventar seus próprios deuses.
Astarote era uma deusa, "Porque Salomão seguiu a Astarote, deusa dos sidônios, e Milcom, a abominação dos amonitas." (I Reis 11 : 5). que também tinha uma cidade com seu nome, "Depois que feriu a Siom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom, e a Ogue, rei de Basã, que habitava em Astarote, em Edrei." (Deuteronômio 1 : 4). Somente tempos depois, esse nome como deusa teve variações por motivo de aceitação nos povos e nações. Veja algumas variações desde a primeira tore de Babel: Ninrod foi à primeira tentativa de satanás de formar um ditador mundial.
Ele foi o primeiro tipo de Anticristo. Ele fundou um reino EM OPOSIÃÃO ao reino de Deus e chefiou a construção de uma torre (Babel) para a adoração dos astros, e de uma cidade - Babilônia - onde se originou todo o sistema anti-Deus. Todas as religiões falsas do mundo têm sua origem em Babilônia. Ninrode foi o primeiro sacerdote e Semiramis sua esposa era a sacerdotiza, daqui começam as mudanças: Semiramis esperava um filho quando Ninrode morreu. Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino - que se chamou Tamuz - era a reencarnação de Ninrode. Aà estava fundada a base do espiritismo, com a reencarnação, que tem mancado quase que a totalidade das falsas religiões existentes no mundo.
Tamuz – deus da mesopotâmia da vegetação que morria todos os anos e ressuscitava na primavera para salvar a lavoura. Era uma mensagem falsa substituindo a mensagem do Messias.
Satanás estava adulterando a verdade sobre "a semente da mulher" para desviar o homem quando a verdadeira semente viesse!
Quando Tamuz era moço e estava caçando nas matas, foi morto por um porco selvagem. Semiramis então, com todas as mulheres que serviam na sua religião, choraram e jejuaram por 40 dias, no final dos quais, de acordo com a lenda babilônica, Tamuz foi trazido de volta à vida. Isto foi uma demonstração do poder da mãe. Ela começou a ser adorada com o tÃtulo de "rainha dos céus" ou "deusa mãe". O sÃmbolo desta religião foi a imagem da mãe com a criança nos braços conhecido como "o mistério da mãe com a criança”.
Rapidamente esta religião se estendeu pelo mundo. Os nomes eram outros, de acordo com as diferentes lÃnguas, mas o culto à mãe com o filho era o mesmo.
-Ashtarot e Baal: na FenÃcia.
- Ishtar ou Inanna: na AssÃria.
- Isis e OsÃris: no Egito.
- Afrodite e Eros: na Grécia.
- Venus e Cupido: em Roma.
Quando os medo-persa dominaram Babilônia, os sacerdotes de lá tiveram que fugir (os medo-persas adoravam o fogo), e se estabeleceram em Pérgamo, na Ãsia Menor. Pérgamo se tornou o centro do culto da mãe com o filho. Daà foi levado para Roma com os nomes de Venus e Cupido. No tempo de Constantino, ele teve que medir forças polÃticas com o Gal. Maxêncio para se tornar imperador. Os imperadores do império romano portavam 2 coroas: a de imperador e a de pontifex maximus (sumo-sacerdote); isto significava autoridade polÃtica e religiosa. Constantino, para obter o apoio dos cristãos, prometeu cristianizar o império, se vencesse. Os cristãos o apoiaram e numa última batalha, no ano 312, ele venceu e, como imperador e pontifex maximus, declarou o cristianismo a religião oficial do império.
Muitos se tornaram "cristãos" para agradar o imperador. Para um povo que adorava centenas de deuses, isto não era difÃcil! Mas estes nunca "nasceram de novo", e bem cedo começou a se formar um sincretismo do cristianismo com o paganismo. As imagens pagãs foram sendo reintroduzidas com nomes cristãos.
Venus e Cupido passaram a se chamar "Maria e o menino Jesus". Ela foi honrada como a “rainha dos céus" e se tornou a mediatrix entre deus e os homens. Exatamente como era na religião babilônica. Os velhos festivais e feriados foram re-introduzidos no chamado "cristianismo", se fixando cada vez mais com o passar do tempo. A festa de Ashtarot (o nome fenÃcio de Semiramis) ou Ishtar ou Inanna como era chamada na AssÃria. Em NÃnive se tornou "Easter" e para os anglo-saxãos na Bretanha, e é comemorado até hoje com este nome. Uma princesa fenÃcia - Jezabel - introduziu este culto em Israel e o vemos claramente na BÃblia:
Tamuz - Ez 8: 14,18 - "Depois me levou `entrada da porta da casa do Senhor, que olha para o norte; e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando por Tamuz. Então me disse: Viste, filho do homem? Verás ainda maiores abominações do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor; e eis que estavam `a entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e assim virados para o oriente, adoravam o sol. Então me disse: Viste, filho do homem? Acaso é isto coisa leviana para a casa de Judá, o fazerem eles as abominações que fazem aqui? pois, havendo enchido a terra de violência, tornam a provocar-me à ira; e ei-los a chegar o ramo ao seu nariz. Pelo que também eu procederei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade. Ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, cont
Sim.
"Tudo o que tem um nome existe; a palavra não pode ser vã e tem sempre um sentido. O Verbo nunca é vazio." Eliphas Levi