Quanto mais se desenvolve a nossa faculdade de contemplar, mais se desenvolvem as nossas possibilidades de felicidade, e não por acidente, mas justamente em virtude da natureza da contemplação. Esta é preciosa por ela mesma, de modo que a felicidade, poderíamos dizer, é uma espécie de contemplação.
Para Aristóteles, a felicidade advém da capacidade de contemplação da vida, ele afirma que a vida contemplativa é superior à vida ativa, o homem que cultiva a razão parece ser o mais querido dos deuses, pois aquele que têm maior afinidade com a razão, e conduzem-se com justiça e nobreza, possuem maior semelhança com os deuses, de maneira que no nosso mundo os que mais possuem essas qualidades são os filósofos.
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Aristóteles relaciona da seguinte forma !!
Quanto mais se desenvolve a nossa faculdade de contemplar, mais se desenvolvem as nossas possibilidades de felicidade, e não por acidente, mas justamente em virtude da natureza da contemplação. Esta é preciosa por ela mesma, de modo que a felicidade, poderíamos dizer, é uma espécie de contemplação.
Olá!
Olá!
Para Aristóteles, a felicidade advém da capacidade de contemplação da vida, ele afirma que a vida contemplativa é superior à vida ativa, o homem que cultiva a razão parece ser o mais querido dos deuses, pois aquele que têm maior afinidade com a razão, e conduzem-se com justiça e nobreza, possuem maior semelhança com os deuses, de maneira que no nosso mundo os que mais possuem essas qualidades são os filósofos.
Até...