O q vemos na Russia e no Brasil?
Um simulacro q mantem oligarquias cleptocratas amparadas pela ilusão da propaganda e da passividade da massa.
Update:O Iraque é outro caso..os EUA 'outorgaram' uma 'democracia' na marra mas q hj a instabilidade é maior do q no tempo da ditadura do sadan hussein,pois ñ existe a patria Iraque c ideiais comuns de uma etnia e cultura unica e enm a tradição de respeitar o direito do vizinho e brigar pelo direito a nivel ideologico implantado numa pátria unida.
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Sem cultura real e humanismo ñ se tem democracia!
Update 3:Democracias consolidadas são redes c baixo nível de caos em qualquer ponto aleatorio.
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O regime democrático necessita que a população participe ativamente das decisões políticas de âmbito local, regional e nacional. Acontece, porém, que a noção de responsabilidade dos cidadãos em relação aos rumos de seu país não se desenvolvem de um ano para o outro, ou de uma década para outra. Na melhor das hipóteses, é de uma geração para outra.
No caso do Brasil, vivemos quase uma geração inteira, 21 anos, de 1964 a 1985, sob um regime ditatorial. A geração que prevalece hoje nasceu nesta época e não foi devidamente educada e treinada para excercer seus direitos e deveres democráticos. E as gerações anteriores, que ainda estão por ai, se acomodaram.
O resultado é que as novas gerações anda estão aprendendo a exercer estes direitos e deveres. E isto é muito dificultado pela excessiva profissionalização e decadência moral da classe política. Eles têm à disposição os modernos recursos de marketing, capazes de "vender" criaturas como o Tiririca (espero sinceramente que ele me surpreenda), além de promover a permanência de políticos por décadas ou a passagem do "trono" para filhos e netos - o Sarney está por aí há uns 45 anos.
Tais coisas são mais difíceis de ocorrer em democracias consolidadas como a americana, a francesa, a italiana ou a canadense. Nestes países, se um político "pisar na bola" ele é posto fora MESMO.
Mas eu acredito que o estado de coisas mude. Devagarinho, mas muda. Não sei se vou estar ainda vivo para ver, mas...
O próprio vocábulo é significativo: "poder do povo". Você colocou bem a expressão simulacro de democracia. Portanto, essa reprodução imperfeita de democracia existe e o povo sabe perfeitamente que ele não manda em nada, mesmo porque votamos em pessoas para falar e fazer por nós e quase sempre elas falam e fazem o que querem, o que querem seus partidos, não o que queremos. Mas há de chegar o dia em que...
Bom, melhor não fazer previsões.
DEMOCRACIA SÃ EXISTIRA SE O POVO PARTICIPAR
AGORA COM ESSES CARAS NO PODER, NÃO TEMOS DEMOCRACIA E SIM ESCRAVIDÃO
=
DE PROMESSAS
Não rouba, não faz
O articulista José Nêumanne, em seu Do "rouba, mas faz" ao "fala, mas não faz" (2/2, A2), mostra um dos grandes absurdos do governo Lula: o falatório inoperante, incompetente e pernicioso. Lembra que um projeto para prevenção de desastres naturais, comprometido por nós com a ONU em 2005, orçado em R$ 115 milhões, ficou à mÃngua, enquanto R$ 1,2 bilhão foi destinado à construção ou locação de prédios suntuosos para repartições públicas. Ou seja, o conforto e a mordomia de repartições são mais importantes para elles do que prevenir contra a morte de cidadãos trabalhadores, honestos e que pagam suas contas. Na época foram previstos dez anos para a conclusão desse projeto e agora a presidente Dilma faz a mesma promessa, mas com prazo de quatro anos, que afirmam os técnicos ser insuficiente. Nosso ex-presidente muito falou, muito prometeu e pouco fez. Agora, o "abacaxi" que deixou para a sua sucessora terá de ser descascado em tempo recorde (e não viável). Será que a razão desse problema está no fato de a construção de prédios permitir mais caminhos para o superfaturamento do que o projeto sugerido pela ONU? Assim, chegamos à seguinte conclusão: se existe o "rouba, mas faz", de um lado, e o "fala, mas não faz", do outro, significa que, no Brasil, se "não rouba, não faz". E todos os que trabalham muito para pagar os pesados impostos terão de continuar arcando com a parte que está sendo roubada descaradamente pelos que se apropriaram do poder e da "caneta" para distribuir esse dinheiro. Infelizmente, o nosso Brasil é como um pesado e sobrecarregado barco, com velas mal ajambradas, lutando com os ventos conflitantes de ambições polÃticas, dominado por verdadeiros "piratas" e no qual o trabalhador está acorrentado nos porões, tendo de remar na direção e na velocidade determinadas pela bandidagem de plantão. Uma realidade triste e assustadora. Até quando?
bstks®
Olha Ronis, não vejo nenhuma ditadura no paÃs. Por isso apesar de ser contra essa pacividade, principalmente por conta da impunidade e leis penais no paÃs, sem reação nenhuma da população, é que eu me questiono sobre o exercÃcio democrático do povo. Mas veja bem, o voto aqui é obrigatório e mesmo assim algumas pessoas se recusam a exercer essa cidadania e questionam a obrigatoriedade. Por conta disso acabo então a entender que aqui existe sim democracia - somos um Governo democrática que constitui a República Federativa do Brasil e explÃcita em nossa carta magna que é a Constituição de 1988 - porém faltam cidadãos é um paÃs constituÃdo por um povo com direitos e obrigações para com a sociedade, que formam a nossa população brasileira mas que em muito falta o exercÃcio da cidadania. Somos, em geral, acomodados, porque sempre culpamos os nossos polÃticos, os quais elegemos democraticamente mas ao mesmo tempo não fiscalizamos, não exigimos boas condutas pelo interesse público.
Eu acho impossivel democracia com povos muito diferentes,uma mesma região e muitos povos exige outro tipo de governo ou o que a Ãfrica fez,dividiu e 99% aprovou,um exemplo porque os povos são incompatÃveis,agora eles podem definir o tipo de sociedade que querem construir,sem guerras e como as reservas de petróleo estão em uma regiao e as indústrias de processamentos estão em outra,eles vão saber se entender por acordos bons.
obs.: povo não é massa e terra e gente não formam pátria.
O que é cultura real, Ronis? Ou melhor, o que é cultura irreal? Tem como cultura ser outra coisa além de cultura?
Deixa para lá. A culpa é só dos antropólogos, que ficaram tanto tempo criando significados para o termo, que agora significa qualquer coisa…
Democracia infelizmente sempre serviu apenas a uma classe, chamada de cidadãos. E dizem que a Antiguidade era escravista, quando a escravidão abundou apenas na Antiguidade Clássica, como aquela Atenas democrática e corrupta do século V a.C. Aliás, o próprio termo “cidadão” já ganhou tanto significado, que passou a ser sinônimo de “pessoa” ou “indivÃduo”.
A Democracia sempre funcionou apenas para aquele que detém poder polÃtico para guiar sua sociedade. Fazer o quê, se agora “consumidor” virou um tÃtulo mais nobre do que o de “cidadão” no sentido grego do termo? E com o andar da carruagem, encher a casa de eletrodoméstico é melhor do que “participar ativamente da ‘democracia’”.
Seja como for, essa "cultura real" nunca deixará de ser representação da existência dos homens. O buraco é mais embaixo.