Amores eternos também acabam em um piscar de olhos.
Então ame, mas ame mesmo! Como se não ouvesse o amanhã, o depois, porque não existem juras "verdadeiras" pro amanhã. Ninguém pode te garantir que te amará amanhã, é mentira.
Por isto ame hoje, sinta hoje... Porque a verdade sobre sentimentos no amanhã não há.
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Amores eternos também acabam em um piscar de olhos.
Então ame, mas ame mesmo! Como se não ouvesse o amanhã, o depois, porque não existem juras "verdadeiras" pro amanhã. Ninguém pode te garantir que te amará amanhã, é mentira.
Por isto ame hoje, sinta hoje... Porque a verdade sobre sentimentos no amanhã não há.
[]'s
A frase está explicando tudo, se vc estiver do lado de alguém q vc ama e sabe q será o último dia do mundo é lógico q vcs se amariam demasiadamente. Da mesma forma vc deverá amar as demais pessoas, lógico q de outra forma.
Hoje é vida, amanhã é incerteza!!!!!!!
ele quis dizer q é preciso amar, as pessoas como se não houvesse amanha, pq se vc parar pra pensar a verdade não há... Qual a dificuldade? tem q amamar pra sentir.
queria dizer q não precisa amar as pessoas q essas pessoas não existe é tipo não ter aula na escola .
Que se vc nao amar como se nao existisse o amanha, ele realmente nao existiria.
Queria explicar que, naturalmente, nestas palavras de abertura, não vou ter a pretensão estulta de abordar o
tema sobre o qual ides reflectir esta manhã, mas apenas dizer duas ou três palavras que, nas funções que
actualmente exerço, me parecem importantes.
Evidentemente o tema escolhido — interligação entre instituições na praça financeira europeia — é um
tema de futuro. Já alguém disse, aliás, que a internacionalização e globalização da economia deu origem Ã
internacionalização dos mercados de capitais, e é esta que está a empurrar necessariamente a banca para a
internacionalização.
A banca que nasceu local, que cresceu local, que ainda hoje é muito local, não pode, numa economia
financeiramente globalizada, continuar a ser apenas local, embora cada instituição e cada sector, neste novo
perfil de enquadramento económico em que estamos, deva procurar as vertentes locais e as vertentes globais
da sua vocação e da sua vantagem competitiva.
Este tema corresponde, de algum modo, a um terceiro grande desafio da Banca portuguesa, como sabemos,
nos últimos vinte anos. O primeiro foi, após o poder polÃtico ter tratado a banca como poder, o da nacionalização
da banca. O segundo, depois da abertura ao sector privado, que foi sempre uma abertura subordinada
relativamente ao oligopólio público até 1988, começou, após essa abertura e concluiu-se, pode dizer-se, em
1996. O processo da privatização foi o segundo grande desafio. Depois de algumas transformações forçadas
terem sido provocadas na banca, tratada como poder e depois reestruturada numa óptica pura e simples de
oligopólio público, o sistema percebeu — talvez tarde, mas percebeu — que era necessário dotar a banca de
condições competitivas no mundo moderno e privatizá-la.
A privatização está concluÃda, uma vez que a participação no sistema do Grupo Caixa é uma participação de
sempre, que integra a lógica do sistema competitivo, desde que, como é o caso, as instituições desse grupo
actuem de forma competitiva e mercantil. Por isso, aquilo que é uma presença histórica na actividade bancária
portuguesa, como presença resultante da propriedade pública, não é excepção mas é enriquecimento a
uma estrutura cujas privatizações acabaram.
E, agora, encontramo-nos perante um terceiro desafio: um desafio que começou nestes anos 90 e que vai
marcar para a banca o inÃcio do próximo século. Um desafio que é marcado por três caracterÃsticas: a
primeira é a de saber como é que vai evoluir a banca e as outras instituições financeiras — especificamente,
os mercados de capitais, tão ligados a ela — em termos de rendibilidade (como se viu, aliás, este ano, por
exemplo, quanto ao segmento público na actividade do sistema) e também em termos de funcionalidade,
visto que cada vez menos a banca gere poupanças (alguém calculou, recentemente, que a banca nos paÃses
industrializados ocidentais apenas geriria 30 por cento da poupança disponÃvel e estava a perder posição em
relação a um conjunto de outros competidores gestores de poupança), nesta internacionalização e globalização.
O carácter local, à s vezes paroquial, próprio da banca, está posto em pé de causa — não sou eu a dizê-lo,
essa é uma reflexão vossa —, terá de ser abandonado. Talvez não tenha., talvez a satisfação de necessidades
correspondentes a cada comunidade local, regional ou nacional continue a ser uma vocação privilegiada da
banca. Em todo o caso, essa vocação terá de ser renovada na lógica da competição globalizada e mundializada.
A internacionalização no interior e a das instituições nacionais actuando no exterior é um facto.
O segundo desafio é naturalmente o das novas tecnologias — as telecomunicações, a informática —, criando,
em particular, situações em que o custo do cliente marginal ou do cliente adicional é zero e, por conseguinte,
a possibilidade de gestão deixa de estar sujeita a constrangimentos, como no passado.
E, finalmente, o terceiro desafio — que eu não confundo e penso que não deve ser confundido com o desafio
da globalização —, o da europeização ou o do aprofundamento da Europa. à claro que ele nasceu da
globalização. à claro que ele nasceu como resposta da União Europeia à internacionalização e globalização
da economia, mas é uma aposta diferente. Trata-se de uma aposta no aprofundamento da União Europeia,
agora no domÃnio económico-monetário, que nasce no mercado único e, em particular, no mercado único
abrangendo os sectores financeiros — banca e seguros, fundamentalmente — com livre circulação de capitais,
livre prestação de serviços e liberdade de estabelecimento. Posteriormente, com a harmonização das
regras de estabelecimento, a estruturação e o funcionamento das instituições financeiras, após o mercado
único, a lógica da constituição e da construção comunitária exigia — e foi isso que se fez, da forma que
ocorreu em Maastricht — uma união monetária para a qual foi escolhido o processo da passagem à Moeda
Ãnica.