O que vou escrever abaixo, claro, não se trata de nada a seu respeito diretamente, mas servirá muito bem como resposta, conheço algumas suas!... Pois é, a verdade de muito hoje poderá ser outra amanhã, principalmente depois...
(nem me preocupo se negativar minha respostas, conheço sua opinião, mas outros a positivarão!)
Que se um Médico orientar a tomar drogas para saúde mental é um charlatão!
(aliás, primeiro deveria ter sua profissão regulamentada, isto prejudica os que são éticos)
RISCO de glaucoma de ângulo-fechado. - risco de retenção urinária ligada a distúrbios uretroprostáticos. - antecedentes de agranulocitose. - hipersensibilidade ou intolerância ao glúten, devido à presença de amido de milho (glúten) na forma farmacêutica comprimido. - agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pramipexol, ropinirol, pergolida, piribedil, quinagolida), com exceção no caso de pacientes parkinsonianos (ver item Interações Medicamentosas). Relativas: - lactantes (ver itens Gravidez e Amamentação). - álcool. - sultoprida. - levodopa. - agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol), no caso de pacientes parkinsonianos.
Distúrbios neurovegetativos: - Hipotensão ortostática. Efeitos anticolinérgicos como secura da boca, constipação e até íleo paralítico (ver item Precauções e Advertências), distúrbios de acomodação, risco de retenção urinária. Alterações neuropsíquicas: • Sedação ou sonolência, mais marcante no início do tratamento. • Indiferença, reações de ansiedade e variação do estado de humor. Com doses mais elevadas: • Discinesias precoces (torcicolos espasmódicos, crises oculógiras, trismo). • Discinesias tardias, que sobrevêm de tratamentos prolongados. Os antiparkinsonianos anticolinérgicos ficam sem ação ou podem provocar agravamento. • Síndrome extrapiramidal: • acinética, com ou sem hipertonia, e cedem parcialmente com antiparkinsonianos anticolinérgicos, • hipercinético-hipertônica, excito-motor, • acatisia. Alterações endócrinas e metabólicas: • hiperprolactinemia: amenorréia, galactorréia, ginecomastia, impotência e frigidez. • ganho de peso. • desrregulação térmica. • hiperglicemia, alteração de tolerância à glicose. Raramente e dose-dependente: Problemas cardíacos: • risco de prolongamento do intervalo QT. Mais raramente e não dose-dependentes: Alterações cutâneas: • Reações cutâneas alérgicas. • Fotossensibilização. Problemas hematológicos: • Agranulocitose excepcional: recomenda-se a realização de hemogramas regularmente. • Leucopenia. Alterações oftalmológicas: • Depósitos acastanhados no segmento anterior do olho devido ao acúmulo do medicamento, em geral sem alterar a visão. Outros problemas observados: • Positivação dos anticorpos antinucleares sem lupus eritematoso clínico. • Síndrome maligna dos neurolépticos (ver item Precauções e Advertências). • Icterícia colestática e lesão hepática, principalmente do tipo colestática ou mista. • Priapismo.
(O Psiquiatra Dr. Varella Jr. poderia dar umas aulinhas, este é sério e competente, não receita drogas para a saúde mental)
é uma opção para esquizofrenia, distúrbio borderline com intensa oscilação de humor e transtorno bipolar com ou sem sintomas psicóticos, incluindo agressividade ou muita impulsividade na fase maníaca.
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O que vou escrever abaixo, claro, não se trata de nada a seu respeito diretamente, mas servirá muito bem como resposta, conheço algumas suas!... Pois é, a verdade de muito hoje poderá ser outra amanhã, principalmente depois...
(nem me preocupo se negativar minha respostas, conheço sua opinião, mas outros a positivarão!)
Que se um Médico orientar a tomar drogas para saúde mental é um charlatão!
(aliás, primeiro deveria ter sua profissão regulamentada, isto prejudica os que são éticos)
RISCO de glaucoma de ângulo-fechado. - risco de retenção urinária ligada a distúrbios uretroprostáticos. - antecedentes de agranulocitose. - hipersensibilidade ou intolerância ao glúten, devido à presença de amido de milho (glúten) na forma farmacêutica comprimido. - agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pramipexol, ropinirol, pergolida, piribedil, quinagolida), com exceção no caso de pacientes parkinsonianos (ver item Interações Medicamentosas). Relativas: - lactantes (ver itens Gravidez e Amamentação). - álcool. - sultoprida. - levodopa. - agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol), no caso de pacientes parkinsonianos.
Distúrbios neurovegetativos: - Hipotensão ortostática. Efeitos anticolinérgicos como secura da boca, constipação e até íleo paralítico (ver item Precauções e Advertências), distúrbios de acomodação, risco de retenção urinária. Alterações neuropsíquicas: • Sedação ou sonolência, mais marcante no início do tratamento. • Indiferença, reações de ansiedade e variação do estado de humor. Com doses mais elevadas: • Discinesias precoces (torcicolos espasmódicos, crises oculógiras, trismo). • Discinesias tardias, que sobrevêm de tratamentos prolongados. Os antiparkinsonianos anticolinérgicos ficam sem ação ou podem provocar agravamento. • Síndrome extrapiramidal: • acinética, com ou sem hipertonia, e cedem parcialmente com antiparkinsonianos anticolinérgicos, • hipercinético-hipertônica, excito-motor, • acatisia. Alterações endócrinas e metabólicas: • hiperprolactinemia: amenorréia, galactorréia, ginecomastia, impotência e frigidez. • ganho de peso. • desrregulação térmica. • hiperglicemia, alteração de tolerância à glicose. Raramente e dose-dependente: Problemas cardíacos: • risco de prolongamento do intervalo QT. Mais raramente e não dose-dependentes: Alterações cutâneas: • Reações cutâneas alérgicas. • Fotossensibilização. Problemas hematológicos: • Agranulocitose excepcional: recomenda-se a realização de hemogramas regularmente. • Leucopenia. Alterações oftalmológicas: • Depósitos acastanhados no segmento anterior do olho devido ao acúmulo do medicamento, em geral sem alterar a visão. Outros problemas observados: • Positivação dos anticorpos antinucleares sem lupus eritematoso clínico. • Síndrome maligna dos neurolépticos (ver item Precauções e Advertências). • Icterícia colestática e lesão hepática, principalmente do tipo colestática ou mista. • Priapismo.
(O Psiquiatra Dr. Varella Jr. poderia dar umas aulinhas, este é sério e competente, não receita drogas para a saúde mental)
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Ar...
Mas não se preocupe, seu amigo JAS virá responder, escolha a resposta dele, tem a ver com seu ponto de vista.
2012 está próximo, já avisei...
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é uma opção para esquizofrenia, distúrbio borderline com intensa oscilação de humor e transtorno bipolar com ou sem sintomas psicóticos, incluindo agressividade ou muita impulsividade na fase maníaca.
Ao tomar o neuleptil a criança pode ter algum risco de disturbio?