Se for Capacitor digital e para manter o modulo sempre com a quantidade necessaria de Volts ou seja quando vc estiver escultando musicas com muitos graves a sua bateria nao ia aguentar e o grave poderia cortar, ai e quando o capacitor descarrega a carga q ele tinha armazenado e garantindo o grave ate o final o TRUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUZ, sem cortar nada!
Existem dois casos onde o capacitor entra em funcionamento. No primeiro caso, imagine uma música com batidas secas (pah!) e rápidas. Isso causa um pico de consumo de corrente. Nesse momento o capacitor entra em ação fornecendo corrente suficiente para essa requisição momentânea, descarregando mais rápido do que a velocidade da bateria para suprir essa demanda de corrente, logo depois o capacitor se carrega, até antes da próxima batida seca.
Num segundo tipo, imagine uma música com batidas longas (buuuuuuuummmm, buuuummmmmm). Isso causa um pico de consumo, mas mais prolongado. O capacitor se descarrega rapidamente, antes de teminar a batida. Nesse momento a bateria precisa carregar o capacitor e também fornecer corrente para o amplificador.
Quando preciso usar?
Detectamos que um sistema necessita de um mega-capacitor quando a bateria já está bem dimensionada e mesmo assim as luzes do carro piscam no ritmo das batidas da música (lanternas, luzes do painel, luz interna do carro, etc) Mas atenção, esse mesmo problema ocorre quando a bateria está fraca, normalmente após 2 anos de uso da mesma.
Quanto preciso?
A rigor, a proporção é de 1 Farad para cada 500W RMS de áudio ou 1000W elétricos. Ambos equivale a dizer 83 Ampéres de corrente consumidos por um amplificador de 500W classe AB com eficiência de 50%.
Caso utilize pouca capacitância para uma potência sonora maior (1 Farad para mais de 1000W RMS) , há risco do capacitor nem fazer diferença no seu sistema.
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Se for Capacitor digital e para manter o modulo sempre com a quantidade necessaria de Volts ou seja quando vc estiver escultando musicas com muitos graves a sua bateria nao ia aguentar e o grave poderia cortar, ai e quando o capacitor descarrega a carga q ele tinha armazenado e garantindo o grave ate o final o TRUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUZ, sem cortar nada!
Existem dois casos onde o capacitor entra em funcionamento. No primeiro caso, imagine uma música com batidas secas (pah!) e rápidas. Isso causa um pico de consumo de corrente. Nesse momento o capacitor entra em ação fornecendo corrente suficiente para essa requisição momentânea, descarregando mais rápido do que a velocidade da bateria para suprir essa demanda de corrente, logo depois o capacitor se carrega, até antes da próxima batida seca.
Num segundo tipo, imagine uma música com batidas longas (buuuuuuuummmm, buuuummmmmm). Isso causa um pico de consumo, mas mais prolongado. O capacitor se descarrega rapidamente, antes de teminar a batida. Nesse momento a bateria precisa carregar o capacitor e também fornecer corrente para o amplificador.
Quando preciso usar?
Detectamos que um sistema necessita de um mega-capacitor quando a bateria já está bem dimensionada e mesmo assim as luzes do carro piscam no ritmo das batidas da música (lanternas, luzes do painel, luz interna do carro, etc) Mas atenção, esse mesmo problema ocorre quando a bateria está fraca, normalmente após 2 anos de uso da mesma.
Quanto preciso?
A rigor, a proporção é de 1 Farad para cada 500W RMS de áudio ou 1000W elétricos. Ambos equivale a dizer 83 Ampéres de corrente consumidos por um amplificador de 500W classe AB com eficiência de 50%.
Caso utilize pouca capacitância para uma potência sonora maior (1 Farad para mais de 1000W RMS) , há risco do capacitor nem fazer diferença no seu sistema.
E quando o cd não é ejetado o problema é falta de carga para ejetar o disco ???