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Resposta de Emmanuel, através do Chico Xavier, dada a entrevista feita pelo jornalista Fernando Worm, em agosto de 1978, inserida no livro Lições de Sabedoria - Chico Xavier, nos 23 anos da Folha Espírita, escrito por Marlene R. S. Nobre.

a. Pergunta: A ação negativa do cigarro sobre o perispírito do fumante prossegue após a morte do corpo físico? Até quando?

- Chico Xavier: O problema da dependência continua até que a impregnação dos agentes tóxicos nos tecidos sutis do corpo espiritual ceda lugar à normalidade do envoltório perispirítico, o que, na maioria das vezes, tem a duração do tempo correspondente ao tempo que o hábito perdurou na existência física do fumante. Quando a vontade do interessado não está suficientemente desenvolvida para arredar de si o costume inconveniente, o tratamento dele, no Mundo Espiritual, ainda exige quotas diárias de sucedâneos dos cigarros comuns, com ingredientes análogos aos cigarros terrestres, cuja administração ao paciente diminui gradativamente, até que ele consiga viver sem qualquer dependência do fumo.

b. Pergunta: Como descreveria a ação dos componentes do cigarro no perispírito de quem fuma?

- Chico Xavier: As sensações do fumante inveterado, no Mais Além, são naturalmente as da angustiosa sede de recursos tóxicos a que se habituou no Plano Físico, de tal modo obsecante que as melhores lições e surpresas da Vida Maior lhe passam quase que inteiramente desapercebidas, até que se lhe normalizem as percepções.

O assunto, no entanto, no capítulo da saúde corpórea, deveria ser estudado na Terra mais atenciosamente, de vez que a resistência orgânica decresce consideravelmente com o hábito de fumar, favorecendo a instalação de moléstias que poderão ser claramente evitáveis.

A necropsia do corpo cadaverizado de um fumante em confronto com o de uma pessoa sem esse hábito estabelece clara diferença.

O mestre Ramatís compara o fumante a uma antiga piteira, pois o espíritos atrasados e ainda presos ao vício, são atraídos pelos eflúvios do fumo, e se agarram ao fumante como verdadeiros encostos, na tentativa de saciarem-se indiretamente. O mesmo ocorre com outros vícios, abrindo-se um portal para o assédio de espíritos ainda dependentes das drogas.

Pense nisso!

Nossos vícios mancham o nosso perispirito e esse transmite ao nosso corpo, nesta ou em outras vidas, em forma de doenças.

eu creio que qualquer vicio seja nocivo ao corpo humano e por crer que meu corpo é um empréstimo,acho que não devo danificá-lo mais que desgaste natural do tempo. Assim espírita que sou sempre falo contra os excessos do sentimento, contra os excessos da razão, contra os chamados sete pecados capitais e faço a maior campanha contra drogas ,bebidas ou fumo porque acredito que estes últimos são também um problema social.

Todos os vícios sejam físicos ,sejam do sentimento (raiva, "amor incontrolável", paixão ciúmes etc) são portas para a influência inferior, e isso já vemos na Terra.

Aquele ditado :

"Diga me com quem tu andas ,que eu te direi quem és ", tem razão de ser.

O espiritismo não tem "PAPA", mas quase todo o centro tem o SEU papa. e isso também é uma porta.......e muito grande..........

Na prática dentro dos centros espíritas chamados "kardecistas" se pede para controlar e na medida do possível eliminar o uso de cigarro e bebida alcoólica, em primeiro lugar por questão de saúde (não é necessário enumerar aqui as razões). Em segundo lugar, é muito desagradável o cheiro que impregna o hálito e as vestes de quem usa, pior ainda se esta pessoa se encontra nas dependências do centro.

Existem também as alterações do estado de consciência pelo uso exagerado do álcool e outras drogar que é altamente inconveniente para o andamento das atividades na casa espírita, por esta razão se pede para evitar ao máximo seu uso em toda e qualquer situação.

Fora estes fatos relacionados com a rotina das atividades, existem as implicações espirituais já que a sintonia vibratória com espíritos em desequilíbrio pode ser estimulada pelo uso de drogas, cigarro e bebidas, assim como também pela prática sexual na qual o carinho e o respeito pelo parceiro\parceira estão ausentes, e pelas atitudes agressivas como forma de comportamento no dia a dia.

Em suma, o uso do bom senso e a busca pelo equilíbrio fazem com que trabalhadores e freqüentadores da casa espírita se esforcem para evitar situações desse tipo, cultivando na medida do possível o que é bom, belo e nobre.

Caríssima Suzy.

A Doutrina Espírita nos orienta a evitar todos vícios mundanos e o uso de substancias que nos causam dependência física, porque a química destas substâncias degeneram nosso corpo físico, o que resulta na contaminação do perrispírito, e os excessos tornam-se uma potente arma contra nossa determinação em vencer nossas imperfeições de caráter moral, além de causar, como você com toda propriedade observou, uma canalização de fluidos e freqüências vibratórias com nossos irmãos espirituais ainda inferiores, apegados a dependência dos prazeres e paixões materiais fúteis.

Ótima pergunta, Suzy, mereceu uma minha estrelinha.

Abraços, amada.

O espiritismo não incentiva ninguém a fazer julgamentos de certo e errado. Cada um faz o que quiser, apenas comprometendo-se consigo mesmo, de procurar sua evolução intelecto-moral de acordo com sua capacidade.

No estado evolutivo atual da Terra, vícios é coisa normal, pois não somos perfeitos, né?

Ah, e não existe doutrina kardecista ou espiritismo kardecista, porque Kardec não fundou nenhuma religião ou doutrina. Ele foi apenas o codificador. Diz-se apenas Espiritismo.

O ministerio da saude adverte : Fumar pode causar cancer de pulmão , laringe , boca e em outros orgãos .. tambem pode causar impotencia sexual

Ngm deveria fumar ....