Antonio Francisco Lisboa, escultor e arquiteto brasileiro (ouro Preto) MG nasc 1730 ou 1738. Filho do mestre-de-obras português Manuel Francisco Lisboa e Isabel, escrava deste, aprendeu o oficio c o pai, autor do risco da igreja da Ordem Terceira do Carmo 1766. Conviveu com vários mestres das artes como, João Gomes Batista, Jose Coelho de Noronha e outros.É considerado o maior artista brasileiro do séc. XVIII. Em 1968 foi inaugurado um museu na igreja matriz de Antonio Dias em sua homenagem..
Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em Vila Rica, hoje Ouro Preto MG, por volta de 1730. Era filho natural de um mestre-de-obras português, Manuel Francisco Lisboa, um dos primeiros a atuar como arquiteto em Minas Gerais, e de uma escrava africana ou mestiça que se chamava Isabel.
A formação profissional e artística do Aleijadinho é atribuída a seus contatos com a atividade do pai e a oficina de um tio, Antônio Francisco Pombal, afamado entalhador de Vila Rica. Sua aprendizagem, além disso, terá sido facilitada por eventuais relações com o abridor de cunhos João Gomes Batista e o escultor e entalhador José Coelho de Noronha, autor de muitas obras em igrejas da região. Na educação formal, nunca cursou senão a escola primária.
O apelido que o celebrizou veio de enfermidade que contraiu por volta de 1777, que o foi aos poucos deformando e cuja exata natureza é objeto de controvérsias. Uns a apontam como sífilis, outros como lepra, outros ainda como tromboangeíte obliterante ou ulceração gangrenosa das mãos e dos pés. De concreto se sabe que ao perder os dedos dos pés ele passou a andar de joelhos, protegendo-os com dispositivos de couro, ou a se fazer carregar. Ao perder os dedos das mãos, passou a esculpir com o cinzel e o martelo amarrados aos punhos pelos ajudantes.
PRODUÇÃO ARTÍSTICA
O Aleijadinho tinha mais de sessenta anos quando, em Congonhas do Campo, realizou suas obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805), no adro da igreja, e as 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Crucis (1796), no espaço do santuário de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos.
O Santuário do bom Jesus do Matosinhos é constituído por uma igreja em cujo adro estão as esculturas em pedra sabão de 12 profetas: Isaias, Jeremias, Baruque, Ezequiel, Daniel, Oséias, Jonas, Joel, Abdias, Adacuque, Amós e Naum. Cada um desses personagens está numa posição diferente e executa gestos que se coordenam. Com isso, Aleijadinho conseguiu um resultado muito interessante, pois torna muito foret para o obervador a sugestão de que as figuras de pedra estão se movimentando.
Na ladeira que dá de frente para a igreja, compondo o conjunto arquitetônico do Santurário, foram construídas 6 capelas - 3 de cada lado - chamadas de Os Passos da Paixão de Cristo. Em cada uma delas um conjunto de esculturas - estátuas em tamanho natural - narram o momento da paixão de Cristo.
Toda sua extensa obra foi realizada em Minas Gerais e, além desses dois grandes conjuntos, cumpre citar outros trabalhos.
Certamente admirada em seus dias, já que as encomendas, vindas de vários pontos da província, nunca lhe faltaram, a obra do Aleijadinho caiu porém no esquecimento com o tempo, só voltando a despertar certo interesse após a biografia precursora de Rodrigo Bretãs (1858). O estudo atento dessa obra, como ponto culminante do barroco brasileiro, esperou mais tempo ainda para começar a ser feito, na esteira do movimento de valorização das coisas nacionais desencadeado pela Semana de Arte Moderna de 1922.
Antônio Francisco Lisboa, segundo consta, foi progressivamente afetado pela doença e se afastou da sociedade, relacionando-se apenas com dois escravos e ajudantes. Nos dois últimos anos de vida se viu inteiramente cego e impossibilitado de trabalhar. Morreu em algum dia de 1814 sobre um estrado em casa de sua nora, na mesma Vila Rica onde nascera.
PRINCIPAIS OBRAS DO ALEIJADINHO
Em Ouro Preto:
· Igreja de São Francisco de Assis (risco geral, risco e esculturas da portada, risco da tribuna do altar-mor e dos altares laterais, esculturas dos púlpitos, do barrete, do retábulo e da capela-mor);
· Igreja de Nossa Senhora do Carmo (modificações no frontispício e projeto original, esculturas da sobreporta e do lavatório da sacristia, da tarja do arco-cruzeiro, altares laterais de são João Batista e de Nossa Senhora da Piedade);
· Igreja das Mercês e Perdões ou Mercês de Baixo (risco da capela-mor, imagens de roca de são Pedro Nolasco e são Raimundo Nonato);
· Igreja São Francisco de Paula (imagem do padroeiro);
· Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias (quatro suportes de essa);
· Igreja de São José (risco da capela-mor, da torre e do retábulo);
· Igreja de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos ou de São Miguel e Almas (estátua de são Miguel Arcanjo e demais esculturas no frontispício);
· Igreja de Nossa Senhora do Rosário (imagem de santa Helena); e as imagens de são Jorge, de Nossa Senhora, de Cristo na coluna e quatro figuras de presépio hoje no Museu da Inconfidência.
Em Congonhas:
· Igreja matriz (risco e escultura da sobreporta, risco do coro, imagem de são Joaquim).
Em Mariana:
· Chafariz da Samaritana.
Em Sabará:
· Igreja de Nossa Senhora do Carmo (risco do frontispício, ornatos da porta e da empena, dois púlpitos, dois atlantes do coro, imagens de são Simão Stock e de são João da Cruz).
Em São João del-Rei:
· Igreja de São Francisco de Assis (risco geral, esculturas da portada, risco do retábulo da capela-mor, altares colaterais, imagens de são João Evangelista);
· Igreja de Nossa Senhora do Carmo (risco original frontispício e execução da maioria das esculturas da portada).
Em Tiradentes:
· Matriz de Santo Antônio (risco do frontispício).
IMAGENS
Basílica de Congonhas | Cristo carregando a Cruz | Flagelação de Cristo | Igreja de São Francisco | Matriz de Santo Antonio | Profeta Daniel | Última Ceia
Embora não haja registros oficiais que confirmem esta circunstância de forma cabal, acredita-se que tenha nascido em Vila Rica, então capital da Capitania das Minas Gerais (hoje Ouro Preto), filho do mestre-de-obras português, que imigrara para as Minas, Manuel Francisco Lisboa, e de uma sua escrava africana, Izabel. Sua obra compreende esculturas e talhas em madeira e pedra-sabão, matéria-prima tipicamente mineira, de cujo emprego foi o pioneiro, até a arquitetura e ornamentação de igrejas. Seu trabalho é considerado de valor universal, sendo dos mais representativos do Brasil colonial, com características do barroco e do rococó, nas quais aparecem também traços dos estilos clássico e gótico.
Por volta de 1777, quando estava empenhado na execução de seu projeto arquitetônico e na fatura das obras de arte da igreja de São Francisco de Assis, em Vila Rica (hoje Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil), começou a desenvolver uma doença degenerativa dos membros (não se sabe ao certo se porfiria, lepra, escorbuto, reumatismo ou sífilis), que lhe comprometeu gradativamente os movimentos das mãos, chegando mesmo, segundo o relato colhido por Bretas, a perder dedos dos pés e das mãos. Para poder trabalhar, um ajudante amarrava-lhe as ferramentas aos membros. Dessa anomalia em seu corpo causada pela doença veio seu apelido, Aleijadinho. Além da arquitetura revolucionária para a época, esta igreja contém várias de suas obras-primas: o frontispício e o medalhão da fachada, os maravilhosos púlpitos, também totalmente esculpidos em pedra-sabão, assim como o monumental lavabo da sacristia, o retábulo (altar principal) e o barrete da capela-mor, em talha dourada, no estilo rococó.
A partir de 1796, Antonio Francisco Lisboa dedica-se a produzir mais obras-primas: as esculturas, em madeira policromada, dos personagens das sete cenas da Paixão de Cristo e o 12 profetas do adro, em pedra-sabão, no Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo, Minas Gerais. Nesta igreja, como na de São Francisco de Assis de Ouro Preto, trabalhou com o outro grande artista colonial brasileiro, o pintor mulato, nascido em Mariana, Manuel da Costa Ataíde.
Já bem velho, Aleijadinho piora de saúde, e de 1812, quando ficou cego, a 1814, quem cuida dele é a sua nora Joana, que considerava-o o pai que não teve. Aleijadinho veio a falecer em 18 de Novembro de 1814, aos oitenta e quatro anos, dois meses e vinte um dias. Seu corpo foi enterrado aos pés do altar da Nossa Senhora da Boa Morte, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antonio Dias, em Ouro Preto, construída por seu pai.
Apesar de ter granjeado fama e prestígio em vida, sendo considerado o primeiro artesão colonial "a ascender à dignidade de artista", segundo Germain Bazin, Aleijadinho morreu pobre e abandonado. Mas sua obra permanece como um registro genial da grande festa do ouro, cultura e arte, nas Minas da época colonial.
Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, (Vila Rica, 29 de agosto de 1730 — Vila Rica, 18 de novembro de 1814) foi um escultor, entalhador, desenhista e arquiteto brasileiro.
É considerado o maior expoente do estilo barroco nas Minas Gerais (barroco mineiro) e das artes plásticas no Brasil, não só à época, mas durante o período colonial.
Answers & Comments
Verified answer
Antonio Francisco Lisboa, escultor e arquiteto brasileiro (ouro Preto) MG nasc 1730 ou 1738. Filho do mestre-de-obras português Manuel Francisco Lisboa e Isabel, escrava deste, aprendeu o oficio c o pai, autor do risco da igreja da Ordem Terceira do Carmo 1766. Conviveu com vários mestres das artes como, João Gomes Batista, Jose Coelho de Noronha e outros.É considerado o maior artista brasileiro do séc. XVIII. Em 1968 foi inaugurado um museu na igreja matriz de Antonio Dias em sua homenagem..
""" ALEIJADINHO """
Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em Vila Rica, hoje Ouro Preto MG, por volta de 1730. Era filho natural de um mestre-de-obras português, Manuel Francisco Lisboa, um dos primeiros a atuar como arquiteto em Minas Gerais, e de uma escrava africana ou mestiça que se chamava Isabel.
A formação profissional e artística do Aleijadinho é atribuída a seus contatos com a atividade do pai e a oficina de um tio, Antônio Francisco Pombal, afamado entalhador de Vila Rica. Sua aprendizagem, além disso, terá sido facilitada por eventuais relações com o abridor de cunhos João Gomes Batista e o escultor e entalhador José Coelho de Noronha, autor de muitas obras em igrejas da região. Na educação formal, nunca cursou senão a escola primária.
O apelido que o celebrizou veio de enfermidade que contraiu por volta de 1777, que o foi aos poucos deformando e cuja exata natureza é objeto de controvérsias. Uns a apontam como sífilis, outros como lepra, outros ainda como tromboangeíte obliterante ou ulceração gangrenosa das mãos e dos pés. De concreto se sabe que ao perder os dedos dos pés ele passou a andar de joelhos, protegendo-os com dispositivos de couro, ou a se fazer carregar. Ao perder os dedos das mãos, passou a esculpir com o cinzel e o martelo amarrados aos punhos pelos ajudantes.
PRODUÇÃO ARTÍSTICA
O Aleijadinho tinha mais de sessenta anos quando, em Congonhas do Campo, realizou suas obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805), no adro da igreja, e as 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Crucis (1796), no espaço do santuário de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos.
O Santuário do bom Jesus do Matosinhos é constituído por uma igreja em cujo adro estão as esculturas em pedra sabão de 12 profetas: Isaias, Jeremias, Baruque, Ezequiel, Daniel, Oséias, Jonas, Joel, Abdias, Adacuque, Amós e Naum. Cada um desses personagens está numa posição diferente e executa gestos que se coordenam. Com isso, Aleijadinho conseguiu um resultado muito interessante, pois torna muito foret para o obervador a sugestão de que as figuras de pedra estão se movimentando.
Na ladeira que dá de frente para a igreja, compondo o conjunto arquitetônico do Santurário, foram construídas 6 capelas - 3 de cada lado - chamadas de Os Passos da Paixão de Cristo. Em cada uma delas um conjunto de esculturas - estátuas em tamanho natural - narram o momento da paixão de Cristo.
Toda sua extensa obra foi realizada em Minas Gerais e, além desses dois grandes conjuntos, cumpre citar outros trabalhos.
Certamente admirada em seus dias, já que as encomendas, vindas de vários pontos da província, nunca lhe faltaram, a obra do Aleijadinho caiu porém no esquecimento com o tempo, só voltando a despertar certo interesse após a biografia precursora de Rodrigo Bretãs (1858). O estudo atento dessa obra, como ponto culminante do barroco brasileiro, esperou mais tempo ainda para começar a ser feito, na esteira do movimento de valorização das coisas nacionais desencadeado pela Semana de Arte Moderna de 1922.
Antônio Francisco Lisboa, segundo consta, foi progressivamente afetado pela doença e se afastou da sociedade, relacionando-se apenas com dois escravos e ajudantes. Nos dois últimos anos de vida se viu inteiramente cego e impossibilitado de trabalhar. Morreu em algum dia de 1814 sobre um estrado em casa de sua nora, na mesma Vila Rica onde nascera.
PRINCIPAIS OBRAS DO ALEIJADINHO
Em Ouro Preto:
· Igreja de São Francisco de Assis (risco geral, risco e esculturas da portada, risco da tribuna do altar-mor e dos altares laterais, esculturas dos púlpitos, do barrete, do retábulo e da capela-mor);
· Igreja de Nossa Senhora do Carmo (modificações no frontispício e projeto original, esculturas da sobreporta e do lavatório da sacristia, da tarja do arco-cruzeiro, altares laterais de são João Batista e de Nossa Senhora da Piedade);
· Igreja das Mercês e Perdões ou Mercês de Baixo (risco da capela-mor, imagens de roca de são Pedro Nolasco e são Raimundo Nonato);
· Igreja São Francisco de Paula (imagem do padroeiro);
· Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias (quatro suportes de essa);
· Igreja de São José (risco da capela-mor, da torre e do retábulo);
· Igreja de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos ou de São Miguel e Almas (estátua de são Miguel Arcanjo e demais esculturas no frontispício);
· Igreja de Nossa Senhora do Rosário (imagem de santa Helena); e as imagens de são Jorge, de Nossa Senhora, de Cristo na coluna e quatro figuras de presépio hoje no Museu da Inconfidência.
Em Congonhas:
· Igreja matriz (risco e escultura da sobreporta, risco do coro, imagem de são Joaquim).
Em Mariana:
· Chafariz da Samaritana.
Em Sabará:
· Igreja de Nossa Senhora do Carmo (risco do frontispício, ornatos da porta e da empena, dois púlpitos, dois atlantes do coro, imagens de são Simão Stock e de são João da Cruz).
Em São João del-Rei:
· Igreja de São Francisco de Assis (risco geral, esculturas da portada, risco do retábulo da capela-mor, altares colaterais, imagens de são João Evangelista);
· Igreja de Nossa Senhora do Carmo (risco original frontispício e execução da maioria das esculturas da portada).
Em Tiradentes:
· Matriz de Santo Antônio (risco do frontispício).
IMAGENS
Basílica de Congonhas | Cristo carregando a Cruz | Flagelação de Cristo | Igreja de São Francisco | Matriz de Santo Antonio | Profeta Daniel | Última Ceia
Espero ter lhe ajudado. Abraço.
Embora não haja registros oficiais que confirmem esta circunstância de forma cabal, acredita-se que tenha nascido em Vila Rica, então capital da Capitania das Minas Gerais (hoje Ouro Preto), filho do mestre-de-obras português, que imigrara para as Minas, Manuel Francisco Lisboa, e de uma sua escrava africana, Izabel. Sua obra compreende esculturas e talhas em madeira e pedra-sabão, matéria-prima tipicamente mineira, de cujo emprego foi o pioneiro, até a arquitetura e ornamentação de igrejas. Seu trabalho é considerado de valor universal, sendo dos mais representativos do Brasil colonial, com características do barroco e do rococó, nas quais aparecem também traços dos estilos clássico e gótico.
Por volta de 1777, quando estava empenhado na execução de seu projeto arquitetônico e na fatura das obras de arte da igreja de São Francisco de Assis, em Vila Rica (hoje Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil), começou a desenvolver uma doença degenerativa dos membros (não se sabe ao certo se porfiria, lepra, escorbuto, reumatismo ou sífilis), que lhe comprometeu gradativamente os movimentos das mãos, chegando mesmo, segundo o relato colhido por Bretas, a perder dedos dos pés e das mãos. Para poder trabalhar, um ajudante amarrava-lhe as ferramentas aos membros. Dessa anomalia em seu corpo causada pela doença veio seu apelido, Aleijadinho. Além da arquitetura revolucionária para a época, esta igreja contém várias de suas obras-primas: o frontispício e o medalhão da fachada, os maravilhosos púlpitos, também totalmente esculpidos em pedra-sabão, assim como o monumental lavabo da sacristia, o retábulo (altar principal) e o barrete da capela-mor, em talha dourada, no estilo rococó.
A partir de 1796, Antonio Francisco Lisboa dedica-se a produzir mais obras-primas: as esculturas, em madeira policromada, dos personagens das sete cenas da Paixão de Cristo e o 12 profetas do adro, em pedra-sabão, no Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo, Minas Gerais. Nesta igreja, como na de São Francisco de Assis de Ouro Preto, trabalhou com o outro grande artista colonial brasileiro, o pintor mulato, nascido em Mariana, Manuel da Costa Ataíde.
Já bem velho, Aleijadinho piora de saúde, e de 1812, quando ficou cego, a 1814, quem cuida dele é a sua nora Joana, que considerava-o o pai que não teve. Aleijadinho veio a falecer em 18 de Novembro de 1814, aos oitenta e quatro anos, dois meses e vinte um dias. Seu corpo foi enterrado aos pés do altar da Nossa Senhora da Boa Morte, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antonio Dias, em Ouro Preto, construída por seu pai.
Apesar de ter granjeado fama e prestígio em vida, sendo considerado o primeiro artesão colonial "a ascender à dignidade de artista", segundo Germain Bazin, Aleijadinho morreu pobre e abandonado. Mas sua obra permanece como um registro genial da grande festa do ouro, cultura e arte, nas Minas da época colonial.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aleijadinho
entra neese site aqui ó http://pt.wikipedia.org/wiki/Aleijadinho
ai tem tudo sobre o aleijadinho espero ter ajudado.
O maior escultor brasileiro
Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, (Vila Rica, 29 de agosto de 1730 — Vila Rica, 18 de novembro de 1814) foi um escultor, entalhador, desenhista e arquiteto brasileiro.
É considerado o maior expoente do estilo barroco nas Minas Gerais (barroco mineiro) e das artes plásticas no Brasil, não só à época, mas durante o período colonial.
foi um grande escultor que pintava muitas obras de artes
e ele era aleijado