Cartaz com propaganda Integralista de 1937.A Ação Integralista Brasileira (AIB) foi um partido político brasileiro, fundado em 7 de outubro de 1932, por Plínio Salgado, escritor modernista, jornalista e político. Plínio Salgado desenvolveu o que viria a ser a AIB, com a SEP (Sociedade de Estudos Paulista), que foi um grupo de estudo sobre os problemas gerais da nação. Os estudos da SEP resultariam na criação da AIB, em 1932. A AIB a partir de então, firmou-se como uma extensão do movimento constitucionalista. Tão logo o partido iniciou suas atividades, influenciado pelo fascismo italiano, começaram a acontecer conflitos com grupos rivais, como a ANL (Aliança Nacional Libertadora) , de forma análoga aos conflitos entre partidos fascistas e socialistas em diversos países à época.
Assim como outros movimentos nacionalistas, o Integralismo brasileiro é considerado um movimento da classe média. Os integralistas também ficaram conhecidos como camisas-verdes ou galinhas-verdes devido aos uniformes que utilizavam. A AIB, assim como todos os outros partidos políticos, foi extinta após a instauração do Estado Novo, efetivado em 10 de novembro de 1937 pelo então presidente Getúlio Vargas.
Em declaração ao jornalista Elio Gaspari, Daniel Aarão Reis, ex-militante do MR-8, professor de história contemporânea da Universidade Federal Fluminense e autor de Ditadura Militar, Esquerda e Sociedade, disse:
Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da resistência democrática.[1]
Fael e Jean foram explendidos. Sua pergunta foi inteligente e o que aconteceu ? Tivemos resposta inteligente. Aprendi mais um pouco.Assim fico feliz em participar desse espaço democrático.
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Cartaz com propaganda Integralista de 1937.A Ação Integralista Brasileira (AIB) foi um partido político brasileiro, fundado em 7 de outubro de 1932, por Plínio Salgado, escritor modernista, jornalista e político. Plínio Salgado desenvolveu o que viria a ser a AIB, com a SEP (Sociedade de Estudos Paulista), que foi um grupo de estudo sobre os problemas gerais da nação. Os estudos da SEP resultariam na criação da AIB, em 1932. A AIB a partir de então, firmou-se como uma extensão do movimento constitucionalista. Tão logo o partido iniciou suas atividades, influenciado pelo fascismo italiano, começaram a acontecer conflitos com grupos rivais, como a ANL (Aliança Nacional Libertadora) , de forma análoga aos conflitos entre partidos fascistas e socialistas em diversos países à época.
Assim como outros movimentos nacionalistas, o Integralismo brasileiro é considerado um movimento da classe média. Os integralistas também ficaram conhecidos como camisas-verdes ou galinhas-verdes devido aos uniformes que utilizavam. A AIB, assim como todos os outros partidos políticos, foi extinta após a instauração do Estado Novo, efetivado em 10 de novembro de 1937 pelo então presidente Getúlio Vargas.
A Ação Integralista Brasileira (AIB) foi um partido polÃtico brasileiro, fundado em 7 de outubro de 1932, por PlÃnio Salgado, escritor modernista, jornalista e polÃtico. PlÃnio Salgado desenvolveu o que viria a ser a AIB, com a SEP[1] (Sociedade de Estudos Paulista), que foi um grupo de estudo sobre os problemas gerais da nação[carece de fontes?]. Os estudos da SEP resultariam na criação da AIB, em 1932. A AIB a partir de então, firmou-se como uma extensão do movimento constitucionalista[carece de fontes?]. Tão logo o partido iniciou suas atividades, influenciado pelo fascismo italiano ,[2][3] começaram a acontecer conflitos com grupos rivais, como a ANL, de forma análoga aos conflitos entre partidos fascistas e socialistas em diversos paÃses à época.
Assim como outros movimentos nacionalistas, o Integralismo brasileiro é considerado um movimento da classe média. Os integralistas também ficaram conhecidos como camisas-verdes ou galinhas-verdes,[4][5][6][7] devido aos uniformes que utilizavam. A AIB, assim como todos os outros partidos polÃticos, foi extinta após a instauração do Estado Novo, efetivado em 10 de novembro de 1937 pelo então presidente Getúlio Vargas.
História
Os principais militantes que deram corpo ao movimento integralista brasileiro foram PlÃnio Salgado, Gustavo Barroso e Miguel Reale. PlÃnio Salgado sistematizou a teoria do Estado Integral, e criou os uniformes, sÃmbolos, costumes, hábitos e rituais dos participantes do movimento integralista, e criou a Ação Integralista Brasileira em 7 de outubro de 1932, com o lançamento do Manifesto de Outubro de 1932. O Manifesto de Outubro, certamente o documento polÃtico mais difundido da história brasileira[carece de fontes?], com várias dezenas de milhões de exemplares publicados[carece de fontes?], sintetiza os fundamentos da Doutrina do Integralismo. Ãs vésperas das eleições presidenciais de 1937, onde PlÃnio Salgado era o candidato favorito, a AIB lançou o Manifesto Programa de 1937, que foi um dos principais documentos do movimento, influenciou[8] as realizações do Estado Novo, e uma grande geração de polÃticos como Juscelino Kubitschek,[9] que agradece a PlÃnio Salgado pela inspiração propiciada pelo livro "13 Anos em BrasÃlia", que o levou a construir a nova capital brasileira. Assim como uma série de programas como a "Casa-Própria" e a "Alfabetização de Adultos". O integralismo foi um movimento muito importante na conjuntura não só da década de 1930, mas influenciaria muitos polÃticos e intelectuais com atuação posterior a esse perÃodo.
Dentre os inúmeros membros da AIB, pode-se citar, além de PlÃnio Salgado, Gustavo Barroso, Miguel Reale, Tasso da Silveira, San Tiago Dantas, Olbiano de Melo, Câmara Cascudo, Gofredo e Inácio da Silva Teles, Raimundo Padilha, Alfredo Buzaid, Madeira de Freitas, Augusto Frederico Schmidt, Gerardo Melo Mourão, Dantas Mota, VinÃcius de Morais, Paulo Fleming, Adonias Filho, Dom Hélder Câmara, Ribeiro Couto, Herbert Parentes Fortes, José Loureiro Júnior, Hélio Viana, Américo Jacobina Lacombe, Ernâni Silva Bruno, Antônio Gallotti, Jorge Lacerda, Thiers Martins Moreira, José Lins do Rego, AlcebÃades Delamare Nogueira da Gama, Roland Corbisier, Ãlvaro Lins, Seabra Fagundes, Rui de Arruda Camargo, Raimundo Barbosa Lima, João Carlos Fairbanks, Mário Graciotti, Mansueto Bernardi e Belisário Pena.
A Aliança Nacional Libertadora (ANL) foi uma organização polÃtica brasileira, liderada pelo Partido Comunista do Brasil, criada oficialmente em março de 1935 com o objetivo de organizar e instaurar um governo de inspiração soviética no Brasil.
Em declaração ao jornalista Elio Gaspari, Daniel Aarão Reis, ex-militante do MR-8, professor de história contemporânea da Universidade Federal Fluminense e autor de Ditadura Militar, Esquerda e Sociedade, disse:
Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da resistência democrática.[1]
No inÃcio da década de 1930, surgiram em diversos paÃses frentes populares compostas por diferentes correntes polÃticas que sentiam a necessidade de uma atuação unificada para deter o avanço do nazi-fascismo. Também no Brasil, em reação ao crescimento da Ação Integralista Brasileira (AIB), formaram-se pequenas frentes antifascistas que reuniam comunistas, socialistas e antigos "tenentes" insatisfeitos com a aproximação entre o governo de Getúlio Vargas e os grupos oligárquicos afastados do poder em 1930.
No segundo semestre de 1934, um pequeno número de intelectuais e militares - entre os quais Francisco Mangabeira, Manuel Venâncio Campos da Paz, Moésia Rolim, Carlos da Costa Leite e AparÃcio Torelly - começou a promover reuniões no Rio de Janeiro com o propósito de criar uma organização polÃtica capaz de dar s
Fael e Jean foram explendidos. Sua pergunta foi inteligente e o que aconteceu ? Tivemos resposta inteligente. Aprendi mais um pouco.Assim fico feliz em participar desse espaço democrático.