Olá. Além de tudo citado pela usuária Neia, a Escola Plural parte do princípio que os alunos devem ser agrupados por idade e áreas de interesse. É um projeto belíssimo, mas infelizmente ainda não foi realmente colocado em prática.Na época de sua implantação, em 1995, houve muita resistência por parte dos profissionais que não foram bem esclarecidos e não entenderam bem a proposta. Após 10 anos, o projeto foi avaliado e houve por parte da PBH grande investimento em formação de seus profissionais para que o projeto seja realmente colocado em prática. Nos últimos 2 anos, foi implantada uma nova forma de avaliação que deve ser uniforme, em todas as escolas da rede municipal. O que se verificou, é que algumas escolas entenderam bem o projeto e apresentaram excelentes níveis de desenvolvimento de seus alunos, enquanto outras ficaram bem abaixo do que seria esperado. Com base nesta avaliação, a PBH lança agora em 2008, as proposições curriculares, onde todas as escolas da rede terão o mesmo currículo, porém cada uma pode adaptá-lo à sua realidade.
A Escola Plural, proposta político-pedagógica apresentada, em fins de 1994, pela Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte.
Escola Plural: O direito a ter direitos
A Escola Plural se insere nos movimentos de renovação pedagógica que tiveram seu ápice em meados da década de 90, tendo em vista qualificar o atendimento educacional, sobretudo nas escolas públicas. Essa proposta foi concebida a partir de experiências pedagógicas inovadoras, que aconteciam nas escolas públicas municipais de Belo Horizonte, oferecendo um status diferenciado para a escola que, até aquele momento, rediscutiram seu papel. Considerar a Escola Plural como diretriz político-pedagógica representou, nesse sentido, o reconhecimento de uma nova forma de conduzir o processo de ensino e aprendizagem, a partir das fases de desenvolvimento pelas quais o ser humano passa: infância, pré-adolescência, adolescência, juventude e vida adulta.
A Escola Plural apresenta, dentre seus eixos norteadores, a reorganização dos tempos e espaços escolares que deve ser pensada em função de seus alunos. A discussão coletiva entre os profissionais, pais e alunos acerca das questões da escola possibilita que o aluno, ao ser considerado centro do processo educativo, tenha uma formação plena em todas as dimensões, isto é, as atitudes, os valores, os procedimentos e os conceitos das diversas áreas do conhecimento, sendo criadas, nesse processo, novas alternativas para a relação com o conhecimento na escola.
Com a Escola Plural os princípios do direito à educação e inclusão passam a ter significados relevantes. Estes princípios têm sido consolidados em todos os níveis e modalidades de ensino da Educação Básica da Rede Municipal de Educação.
A implementação da Escola Plural, a partir de 1995, portanto, trouxe para a cidade a real possibilidade de concretizar a construção cotidiana de uma escola pública, inclusiva e de qualidade no município de Belo Horizonte.
ESCOLAS.....ANORMAL!!!!VC É DE UMA SESQUIPEDAL IGNORÂNCIA QUE CHEGA A SER COMOVENTE...SUA BESTA!!!!!!FLORBELA...FLORFEIOSA....VÁ DORMIR,SUA BURRA!!!!!CAXORRA!!!!!
Answers & Comments
Verified answer
Olá. Além de tudo citado pela usuária Neia, a Escola Plural parte do princípio que os alunos devem ser agrupados por idade e áreas de interesse. É um projeto belíssimo, mas infelizmente ainda não foi realmente colocado em prática.Na época de sua implantação, em 1995, houve muita resistência por parte dos profissionais que não foram bem esclarecidos e não entenderam bem a proposta. Após 10 anos, o projeto foi avaliado e houve por parte da PBH grande investimento em formação de seus profissionais para que o projeto seja realmente colocado em prática. Nos últimos 2 anos, foi implantada uma nova forma de avaliação que deve ser uniforme, em todas as escolas da rede municipal. O que se verificou, é que algumas escolas entenderam bem o projeto e apresentaram excelentes níveis de desenvolvimento de seus alunos, enquanto outras ficaram bem abaixo do que seria esperado. Com base nesta avaliação, a PBH lança agora em 2008, as proposições curriculares, onde todas as escolas da rede terão o mesmo currículo, porém cada uma pode adaptá-lo à sua realidade.
A Escola Plural, proposta político-pedagógica apresentada, em fins de 1994, pela Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte.
Escola Plural: O direito a ter direitos
A Escola Plural se insere nos movimentos de renovação pedagógica que tiveram seu ápice em meados da década de 90, tendo em vista qualificar o atendimento educacional, sobretudo nas escolas públicas. Essa proposta foi concebida a partir de experiências pedagógicas inovadoras, que aconteciam nas escolas públicas municipais de Belo Horizonte, oferecendo um status diferenciado para a escola que, até aquele momento, rediscutiram seu papel. Considerar a Escola Plural como diretriz político-pedagógica representou, nesse sentido, o reconhecimento de uma nova forma de conduzir o processo de ensino e aprendizagem, a partir das fases de desenvolvimento pelas quais o ser humano passa: infância, pré-adolescência, adolescência, juventude e vida adulta.
A Escola Plural apresenta, dentre seus eixos norteadores, a reorganização dos tempos e espaços escolares que deve ser pensada em função de seus alunos. A discussão coletiva entre os profissionais, pais e alunos acerca das questões da escola possibilita que o aluno, ao ser considerado centro do processo educativo, tenha uma formação plena em todas as dimensões, isto é, as atitudes, os valores, os procedimentos e os conceitos das diversas áreas do conhecimento, sendo criadas, nesse processo, novas alternativas para a relação com o conhecimento na escola.
Com a Escola Plural os princípios do direito à educação e inclusão passam a ter significados relevantes. Estes princípios têm sido consolidados em todos os níveis e modalidades de ensino da Educação Básica da Rede Municipal de Educação.
A implementação da Escola Plural, a partir de 1995, portanto, trouxe para a cidade a real possibilidade de concretizar a construção cotidiana de uma escola pública, inclusiva e de qualidade no município de Belo Horizonte.
São escolas multidisciplinares, que não se prendem a uma única ideologia ou religião, estando aberta a todas as correntes de pensamento.
Exemplos:
Uma escola Metodista não é plural, pois se liga diretamente às ideologias metodistas e a esta religião... o que não significa que ela esteja errada...
A ECA, Escola de Comunicação e Artes da USP é uma escola plural, pois está aberta a todas as correntes artísticas e ideológicas...
É mais ou menos isto...
Na tradução ao pé da letra, pode se chamar também de fábrica de burros!!!
ESCOLAS.....ANORMAL!!!!VC É DE UMA SESQUIPEDAL IGNORÂNCIA QUE CHEGA A SER COMOVENTE...SUA BESTA!!!!!!FLORBELA...FLORFEIOSA....VÁ DORMIR,SUA BURRA!!!!!CAXORRA!!!!!